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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Cooperado faz a diferença na Colagua


Palestras reuniram centenas de cooperados, cursos e o "Dia de Campo" foi uma troca de experiências e um momento de retirada de dúvida. A busca pela qualificação profissional foi uma marca registrada da Colagua em 2015, para 2016, esse deve ser o mesmo caminho a ser seguido pelos produtores, técnicos, funcionários e parceiros da instituição. Transformar a Colagua num centro de parceria e crescimento pessoal, que acaba sendo o reflexo na Colagua.
“Em relação ao balanço social, consideramos que foi muito positivo, conseguimos alcançar números bons na participação de cooperados no nosso ciclo de palestra, participação de parceiros palestrando sobre temas de grande importância, como controle de doenças, relação a manejo de animais na propriedade, manejo de propriedades, enfim foram muitos assuntos. O Dia de Campo foi um marco, porque podemos constatar os resultados da comunidade de Pratinha de Santa Luzia. Não tem como você deixar de falar da necessidade da participação do produtor, a participação é fundamental. É possível usar de baixa tecnologia, ureia sulfatada, uma produção de baixo custo”, afirma Burthon. 
Na questão estrutural da Cooperativa, algumas coisas foram mantidas e outras tiveram pequenas modificações. “Seguimos, nos mesmos modelos da parceria da Colagua e Veneza, no entanto, por razões operacionais, a Veneza deixou de produzir no nosso parque industrial, continuamos a Inter cooperação. Nessa parceria, fizemos a ampliação significativa da industrialização no padrão dos nossos produtos, principalmente nos derivados do leite. Aumentamos a inserção de derivados, tiramos aquela imagem de vender apenas o leite, mas sim, todo o portfólio, ampliamos a produção. Houve um aumento significativo da produção de derivados”, explica o Presidente. 
Para 2016, existem muitos planos que precisam ser colocados em prática, maior volume de informação e ajuda para o produtor estão no planejamento. “Ampliar a assistência técnica para incluir novos cooperados, sair dessa zona desconfortável, entrar numa zona mais confortável para a pessoa ter satisfação entusiasmo com a atividade leiteira. Ampliando o ciclo de palestras técnicas, principalmente temos a intenção de ampliar novos mercados de derivados. Queremos tocar o coração e a consciência do cooperado, para que ele participe da cooperativa com mais intensidade, compromisso e envolvimento. É preciso entender o espaço que cada um ocupa, dar essa sensação de pertencimento. O produtor bebe o leite que produz? Hoje, nós estamos conquistando novos mercado, destaque para a qualidade de nossos produtos e escala”, finaliza Burthon, que deseja a todos um Feliz Natal e um ano novo, com muitas realizações e paz.

Presidente da Colagua avalia o ano de 2015


Ligar a TV e constatar as notícias econômicas não tem sido fácil, aumento na energia, nos combustíveis, a inflação que só cresce e os alimentos acompanhando todo esse processo. Com uma equipe unida, cooperados dedicados e uma administração planejada, a Colagua conseguiu ter um resultado melhor que 2014. O foco foi repensar a empresa, fazer uma revisão geral das questões internas, qualificar cooperados e funcionários. De acordo com o Presidente da Colagua, Burthon Moreira, foram muitos os desafios, mas que com união vem sendo superados. 
“A nossa administração vendo este cenário complexo, em nível de evolução de resultado, conseguiu um desempenho melhor que o ano anterior, a gente se voltou para dentro da empresa e fez uma revisão geral de questões internas, por exemplo, rever o custo de captação do leite, tentar usar uma economia na captação de água. Além dos fatores políticos e econômicos, sofremos muito com a seca. A falta da chuva trouxe uma redução da oferta de leite, tem pouca oferta de pastagem e tem pouca oferta de leite”, destacou o Presidente. 
Mas a busca pela melhoria não parou, a administração conseguiu reduzir o consumo de energia, infelizmente houve um aumento na tarifa do Brasil. “Foi um ano de revisão de custos, fizemos um esforço grande na questão mercadológica, chegamos muito pé no chão nos mercados de Vitória, colocando nosso produto e fazendo a divulgação. Esse novo caminho, vem trazendo resultado positivo. Queremos expandir no próximo ano, entendemos que isso passa pelo processo de organização da empresa”, destaca Burthon.
 A seca que abateu todo o país, chegou forte também na região do Caparaó e trouxe prejuízos para o homem do campo. “Quando dizemos que houve redução das chuvas, apontamos isso no reflexo direto, com uma correlação na diminuição na captação de leite. Quanto menor o volume de leite, menor o faturamento, teoricamente nós tivemos um ano que o mercado do leite não esteve tão aquecido, a título de preço para poder estar fomentando isso. Hoje, embora seja prematura, possivelmente vamos ter uma redução de faturamento. Até agora são 15%, no inicio de dezembro, tendo como base o ano passado. Embora nosso faturamento tenha uma projeção de diminuição, o nosso resultado operacional foi muito melhor que no ano passado. Seguindo essa política de redução do custo de mão de obra, de energia, custo de consumo de água, de captação e uma revisão da parte comercial da empresa, como aumento na venda de produtos, isso traz um resultado operacional superior de 2014”, afirma o Presidente. 
A parte de economia está diretamente ligada a mudança do perfil da propriedade, onde se quer uma alta qualidade do leite e com baixo custo de produção, para atender o mercado consumidor. “O extrato final é extremamente satisfatório. Hoje, o momento é outro, a assistência técnica é a única capaz de reverter uma situação negativa, quando é praticado no dia a dia. Existem as imperfeições do mercado, a gente vive um mundo complexo, de aumento de custo de maneira geral, o custo de produção aumentou é real. Porém, houve uma redução no preço do leite, os produtores que conseguiram participar do projeto “Mais Leite” conseguiram reduzir o custo. Quando você tem uma propriedade bem tocada, utilizando recursos da assistência técnica você consegue reduzir os impactos das imperfeições do mercado”, ressalta o Presidente.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Chuvas acima da média no verão

O verão de 2016 terá mais tempestades e raios no sul e sudeste do Brasil. A previsão é que nas duas regiões, os temporais aumentem em 20%. É o que aponta uma pesquisa divulgada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe). As tempestades com raios já aumentaram na região sudeste. Nos últimos três meses foram registradas 480 mil descargas elétricas. Aumento de 54% em relação ao mesmo período do 2014.

Além dos raios, a chuva de granizo é muito comum ao longo de cadeias de montanhas, pois elas forçam os ventos para cima, intensificando as correntes de ar dentro das nuvens de tempestade. Este é o caso da região montanhosa capixaba e áreas baixas próximas. Se forma em nuvens de tempestade, especialmente naquelas com corrente de ar ascendentes intensas e temperatura bem baixa. De acordo com o Incaper, as áreas que sofreram um pouco menos foram as proximidades do Caparaó e o sul da Região Serrana, que terminaram novembro com valores superiores a 100 mm, mas ainda aquém da chuva de 200-250 mm esperada em um novembro típico nestas áreas.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Mesmo com a seca os números são positivos

                                Propriedade de João Carlos Ferreira Curty participante do projeto "Mais Leite"

A seca assola várias regiões do Espírito Santo, na comparação de produção leiteira do ano passado, houve uma redução de 15% na captação. Atualmente são 24 mil/litros de leite por dia, uma perda acumulada na Colagua de 35%. Mesmo com os números apontando queda, a tranquilidade da administração é que o problema poderia ser bem maior, mas graças a um grupo de 60 produtores que se dedicam ao projeto “Mais Leite” isso não aconteceu. Com um trabalho técnico intenso aos participantes aumentaram a produção, reduziram custos e também o número de animais. Exemplos de sucesso que precisam ser seguidos, por outros cooperados, quanto mais informação, melhor o setor leiteiro fica.

“Apenas, os 60 produtores do “Mais Leite” conseguiram diminuir a quantidade de vacas no rebanho, mas em contrapartida, aumentaram a lactação, só essas modificações foram capazes de aumentar a produção média em 20%, antes era de 6,6 litros/por dia e foi para 7 litros. Houve melhora também no intervalo entre partos de vacas. Outro destaque é na intensificação na área destinada a atividade, usando o aproveitamento ou diminuição. Um somatório de mudanças, com uma queda também do custo de produção do leite que chegou a 18,5%”, destaca o Presidente da Colagua, Burthon Moreira.

Os relatórios positivos incentivam a adesão de mais produtores, o “Mais Leite” está funcionando na Colagua há pouco mais um ano, o contrato foi renovado e segue nos atendimentos. De acordo com Carlos Reutemann Barbosa, Coordenador Técnico do Programa, a ajuda capacitada é importante, na Colagua essa parceria acontece através da consultoria, que também envolve o Sebrae. “O próximo passo é o planejamento do trabalho, quando são discutidas as atividades do dia a dia, levando sempre em consideração as condições de cada um, nesse ponto e durante todo o trabalho, tem que haver uma relação de confiança entre o produtor e o técnico, para que juntos consigam atingir o objetivo. Com o planejamento e desenvolvimento das atividades não conseguimos acabar com o problema seca, mas conseguimos minimizar os prejuízos, a ação pode ser determinante para a continuidade do produtor na atividade, e mais, não estamos falando somente de pequenos produtores e sim da atividade como um todo. O caminho é ser eficiente e profissional, em qualquer que seja sua atividade”, destacou o coordenador.


O último relatório que acompanha o trabalho, mostra ainda, que houve um salto grande no que diz respeito a qualidade do leite, havendo uma redução dos índices de CCF e UFC. “Mesmo com a seca houve ampliação do trato, o cultivo de espécies forageiras, faz a diferença no tratamento também, algumas alimentações são fornecidas diretamente e outras, em forma de silagem. A técnica de intensificação por piquete possibilitou o fornecimento de proteína, a custo baixo para o rebanho. Na maioria dos casos, sem a presença dos animais, com irrigação, base de funcionamento muito trabalho, a dedicação e a atitude do produtor também fizeram a diferença. O trabalho é inovador e eficiente, estamos acreditando e sentindo os resultados”, lembra o Presidente da Colagua.

Acompanhe mais fotos da propriedade:





domingo, 22 de novembro de 2015

Cooperados contabilizam prejuízos com a falta de luz


Mais uma vez o que se viu foi um descaso com os produtores rurais, o resultado do temporal do dia 22 de outubro foi sério para quem vive no campo. Muitos cooperados ficaram sem luz nas propriedades, a Colagua precisou fazer um esforço intenso para captar o leite, tudo praticamente em tempo real nas propriedades, o que aumentou ainda mais os custos, mas evitou que o leite fosse perdido. Dentro da cooperativa também foi um “caos”, para solicitar o religamento da energia, foram precisos cinco protocolos junto à operadora de energia responsável.

Esse tipo de acontecimento não é novidade, por isso, a administração da Colagua solicita a todos que tiveram problemas com falta de energia por muitas horas, perdas de leite, ou mesmo, equipamentos, que procurem a Colagua. Mas antes é preciso que o produtor entre em contato com a EDP, o 0800 da empresa consta na conta telefônica, depois que o produtor for atendido, o importante é anotar o protocolo. O número é a garantia da possibilidade de ressarcimento por danos.

Após o contato com a EDP, o cooperado precisa ligar para o responsável pela captação de leite da sua rota, se houver condições a equipe vai recolher o leite imediatamente, caso contrário, de posse do número de protocolo e uma declaração da Colagua, do volume de leite perdido com o valor pago pelo litro, o cooperado precisa se dirigir a uma agência da EDP para solicitar o reembolso. Importante destacar, que o leite perdido pela falta de energia não será pago pela Colagua, a cooperativa não pode se responsabilizar por um erro da operadora responsável pela distribuição de energia.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Colagua participa da Expo Saúde Gourmet 2015

                                                 Funcionários da Colagua participaram do evento
Uma feira de negócio com a cara de Guaçuí. Esse foi o resultado da Expo Saúde Gourmet 2015, que aconteceu na Pousada Vovozinho na última sexta-feira, 13, o evento reuniu empresas de vários segmentos, com o principal objetivo de fomentar a economia local, mas também dar um toque solidário beneficiando entidades filantrópicas, com recursos captados durante o evento. Iniciativa que mostrou a qualidade das empresas, a diversidade e o trato social. A Colagua teve destaque mostrando uma cartela de produtos tradicionais, que se destacam no comércio e estão no gosto popular há décadas.

De acordo com uma das organizadoras, Eliane Faria, o evento deve entrar para o calendário de Guaçuí. “Esse foi o primeiro evento que recebeu mais de duzentas pessoas. Adoramos a participação das empresas, a Colagua foi muito feliz na arrumação do stand e também apresentando a degustação dos produtos. Agora, vamos definir os lucros para poder contemplar instituições de caridade da cidade”, afirma Eliane.
A troca de ideias e o encontro de amigos também marcou a Expo Saúde Gourmet 2015. Os convidados saborearam rodízio de massas, petiscos, degustações, mesa mineira, árabe e muitas frutas. Além de curtirem muita música com a Mini Banda Retrô, houve sorteio de presentes, negociações entre expositores e convidados, troca de experiências e muita descontração.

Acompanhe o evento:




Fotos: Roberto Martins

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Palestra tira dúvidas de produtores


                                           Cooperados marcaram presença na palestra

Dê olho na imunização correta do rebanho. Esse foi o principal objetivo da palestra “Cuidados na Vacinação do Rebanho”, que aconteceu no dia 29 de outubro, na sede da Colagua. Em mais um ciclo de palestras, cooperados, funcionários e autoridades do segmento se reuniram em busca de qualificação. O palestrante foi o médico veterinário Eduardo Shalders, que representa a Vallée, empresa que sempre apoia as iniciativas da cooperativa.

“O objetivo principal foi passar para os produtores a forma correta de imunizar o rebanho. Apenas vacinar não é garantia que o seu gado vai ficar saudável. A técnica tem de ser feita de forma correta, com a manutenção dos equipamentos também é outro diferencial”, afirma o veterinário.


De acordo com o veterinário, está sendo estudado outro curso para ser oferecido na Colagua, desta vez, a ideia é dar um curso prático sobre criação e doenças de bezerros. “Ainda estamos em estudos, mas pode ser mais uma oportunidade de ampliar as informações. É sempre muito boa essa parceria com a cooperativa”, finaliza Eduardo. 

Acompanhe mais fotos do evento:





terça-feira, 10 de novembro de 2015

Divulgação de produtos em supermercados

                                            O consumidor Colagua aprova os produtos

A Colagua começou no último sábado, 7, um grande projeto de divulgação dos produtos da cooperativa. A ideia abraçada por funcionários tem como objetivo oferecer degustação, apresentando os treze produtos da empresa, mas, além disso, mostrar a qualidade, a preocupação com o cliente e o sabor do Caparaó.
O primeiro supermercado a ser visitado foi o Assis, em Guaçuí, o sabor e apresentação dos produtos impressionaram os consumidores. “As pessoas deram muita atenção, paravam experimentavam e conversavam também. Cada um tinha uma história para contar sobre a Colagua, outras pessoas, experimentaram os produtos pela primeira vez e aprovaram”, afirma Klaynne Ferreira Costa, assistente administrativa da Colagua.

A cooperativa no último ano vem reformulando todas as ações, principalmente no campo com busca de cursos, palestras e mudanças na rotina dos cooperados. O foco tem sido a melhoria da qualidade de leite, o aumento de produção e o fortalecimento da cooperativa, os resultados têm acontecido mês a mês. A expectativa é que novas ações de visitas a supermercados e contato com o consumidor, aconteçam na região.  

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Comunicação para o homem do campo

                                            
Mais de mil acessos no blog da Colagua, esse é o resultado de muito trabalho e compartilhamento de informações. A ideia de fazer uma plataforma na internet surgiu no mês de julho deste ano, uma continuidade do trabalho de assessoria de comunicação que já estava sendo feito mensalmente na cooperativa, com o Informe Colagua. As informações virtuais facilitaram, ainda mais, a divulgação das histórias de cooperados, dos eventos e do dia a dia do produtor de leite.

“O Informe Colagua completa dois anos no próximo mês, começamos mesmo para levar ao homem do campo as informações necessárias, mas de uma forma muito jornalística, com divulgação de histórias e projetos da cooperativa. O trabalho, que nunca havia sido feito dessa forma na Colagua, tem dado um ótimo resultado” lembra a jornalista responsável, Andresa Alcoforado, que coordena o blog e o Informe.

Importante destacar que as matérias que são veiculadas no Informe mensal, também são publicadas no blog, muitas vezes com mais informações, novas entrevistas e fotos, devido ao amplo espaço. O blog serve também para interagir com as redes sociais, ferramenta que tem feito diferença na comunicação de muitas empresas, inclusive da Colagua. Muitas empresas de comunicação acabam buscando na plataforma informações da cooperativa, o que amplia a divulgação.


quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Campanha de vacinação contra febre aftosa começou

                                                     O pecuarista não pode deixar de vacinar
A segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa começou no Espírito Santo, neste domingo (1). A ação acontece em todo o estado e vai até o final do mês de novembro, no dia 30. O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf) é responsável pela coordenação.
Nesta etapa, deverão ser vacinados todos os bovinos e bubalinos (búfalos) de todo o estado. A expectativa do Idaf é que 2,3 milhões de animais sejam atingidos pela campanha em 33 mil propriedades.
Os próprios produtores ficarão responsáveis por vacinar os animais. As vacinas podem ser adquiridas em lojas agropecuárias que possuírem o cadastro, durante o período da campanha.
Quem não comprovar a imunização do rebanho estará sujeito a multas, que variam de R$300,00 a R$27 mil, além do impedimento da comercialização do gado até a regularização. A comprovação poderá ser feita pela internet, durante a campanha, ou nos escritórios do Idaf.


Fonte: Governo do Estado

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Cooperativa abre espaço para produtos de pequenos agricultores


                                               O mel é um dos produtos vendidos no armazém da Colagua

A Colagua abriu as portas do armazém para novos empreendedores do ramo de agroindústria, tem café, doces, mel e muitos produtos feitos na região. A ideia foi dar espaço para parceiros, para o consumidor e principalmente, visitante uma ótima oportunidade de encontrar tudo em um só lugar.

Sebastião Barreto é dos mais antigos apicultores de Guaçuí, Barreto como é conhecido, há 32 anos investe na produção de mel no município. Uma extensa lista de congressos em outros estados, reuniões e apoio a outros agricultores, que começaram também a investir na produção de mel.

“Guaçuí tem hoje 18 apicultores e uma associação, essa união tem feito a diferença na produção de mel regional. Na minha produção também fiz uma reforma na Casa de Mel, equipamentos novos e muita limpeza. Tudo para atender a nova legislação municipal, que tem fornecido o selo que dá mais garantia na hora da comercialização. As abelhas polinizam o mel na florada de eucalipto e a expectativa de produção deste ano é de cinco toneladas”, afirma Barreto.


O empreendedor Sander Vieira Paraíso Ferreira há três anos fez uma parceria com a Colagua, os doces em compotas produzidos pela família seguem direto para o armazém da cooperativa. “Minha família faz doces há 100 anos, minha proposta foi manter a tradição e tem dado muito certo. Fazemos doces de figo, banana e geleia de goiaba”, conta Sander.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Palestra sobre boas práticas de manejo

                                                 Eduardo Shalders já esteve na Colagua palestrando

Acontece na próxima quinta-feira, 29, ás 19h, na sede da Colagua a palestra “Cuidados na Vacinação do Rebanho”. O objetivo é mostrar para produtores de leite, as boas práticas de manejo na vacinação do rebanho. Quem vai comandar o bate papo é o médico veterinário Eduardo Shalders, que representa a empresa Vallée.
“Vou abordar como fazer para uma imunização adequada do rebanho. Importante destacar a forma correta de vacinação, conservação de vacinas e manutenção dos equipamentos que aplicam os remédios”, comenta Eduardo. Uma boa oportunidade para tirar dúvidas com especialistas e ampliar o conhecimento na pecuária leiteira.

Vá lá:

Hora: 19h
Local: Sede Colagua- BR 482- Guaçuí

Palestra: “Cuidados na Vacinação do Rebanho”

domingo, 25 de outubro de 2015

Presidente da Colagua acredita em sucessão familiar no leite

                                          Burthon acredita nos mais jovens e no futuro da pecuária leiteira
  
A sucessão familiar na cadeia produtiva de leite é um desafio no Brasil e no mundo, pois os jovens estão perdendo o interesse em continuar na atividade por várias questões. Mas quando a fazenda é rentável e bem estruturada, torna-se um incentivo para esse jovem planejar o seu futuro no campo. O presidente da Colagua, Burthon Moreira, é um defensor da sucessão, principalmente pensando no futuro da própria cooperativa para compor o quadro administrativo.

“A sucessão é um ponto que precisa ser pensado de uma maneira muito delicada, algo que ocorre dentro do seio da família. A melhor maneira de sucessão precisa ser definida dentro de casa, pois o modelo de produção antigo, onde prevalecia as grandes propriedades dotadas de muitos funcionários, com a produtividade baixa de produtos, não funciona mais e não oferece renda. Nós da cooperativa estamos insistindo na questão da assistência técnica e transferência de tecnologia, quando se leva informação você quebra paradigmas, existe um ganho melhor e mais qualidade de vida no campo. Estamos preocupados, queremos jovens capacitados, porque queremos que surjam novas lideranças na cooperativa”, conta Burthon.

 Além disso, tem a mudança no cenário no que diz respeito a leis trabalhistas e ambientais, falta a família planejar melhor a propriedade e agir como uma empresa de fato. “Os pais querem os filhos por perto, mas se for usado o sistema ultrapassado de produção, não é possível assegurar uma vida confortável do ponto de vista econômico. Sem dinheiro, os jovens do campo, automaticamente migram para a cidade, onde acabam encontrando desemprego, falta de segurança e também de moradia”, lembra o presidente.

A produção de leite é uma atividade complexa e exige conhecimento amplo em vários ramos, como sanidade, alimentação, bem-estar e manejo. Uma nova reorganização na estrutura familiar destacando a sucessão na administração dos negócios reflete também na cooperativa que precisa renovar ideias, as cadeiras do administrativo e fortalecer o mercado regional. Os jovens tem obrigação de dar continuidade à tradição da Colagua, mas ao mesmo tempo, fazer com que a empresa se adapte a novos tempos, com muitas informações e tecnologias.


“A cooperativa está caminhando para os 60 anos. O jovem do presente, que vai figurar no quadro da cooperativa no futuro, quando é feito o envolvimento dos mais jovens desde já é possível dar continuidade do negócio. O jovem geralmente aprendeu com o pai, você tem vários desafios, mas se a propriedade for tocada como empresa, o jovem é capaz de viver no campo com dignidade. O jovem precisa ser empreendedor, cooperativo e atendo às novas tecnologias”, finaliza Burthon.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Sucessão familiar na pecuária leiteira ainda é um desafio

                                     O sorriso no rosto de Maicon é de quem acredita na pecuária de leite

A história do leite na vida de Maicon Silva Nogueira, de 31 anos, começou desde a infância, quando criança observava o avô no trato com o gado, mas depois que a idade pesou, aos 83 anos, o avô se mudou para cidade e Maicon resolver dar continuidade a pecuária leiteira, na Fazenda do Barulho, zona rural de Guaçuí. Até tomar a atividade como principal renda, ainda trabalhou em fábricas de móveis na cidade, mas não durou muito tempo para enxergar na pecuária uma grande paixão. Nem a dedicação diária desanima o cooperado, que já entrou no rancking de qualidade de leite Colagua.


                                             Família unida e todos moram na zona rural

Quando começou com a pecuária, tinha apenas 12 vacas e conseguia retirar 30 litros por dia, hoje o pequeno produtor que trabalha sozinho, tem 65 vacas e tem conseguido produzir, mesmo com a estiagem, 110 litros por dia. O tanque, por enquanto, só recebe o leite produzido na propriedade, mas pertence à Associação da Cachoeira do Barulho. “Eu fico muito animado com a produção, nunca tive problema e sei muito bem, que o trabalho é árduo, principalmente com a falta de chuva”, lembra Maicon.
Além de se preocupar com a alimentação do rebanho, que tem sido à base de cana-de-açúcar e milho, o produtor também tem investido em inseminação artificial. “As bezerras que nasceram já são aqui da minha propriedade. Tento fazer tudo certinho porque acredito no negócio, sinto que mais jovens poderiam participar também da Colagua e dar continuidade a pecuária leiteira”, conta Maicon.
A sucessão familiar na cadeia produtiva de leite é um desafio no Brasil e no Mundo, pois os jovens estão perdendo o interesse em continuar na atividade por várias questões. Mas quando a fazenda é rentável e bem estruturada, tornasse um incentivo para esse jovem planejar o seu futuro no campo. O presidente da Colagua, Burthon Moreira, é um defensor da sucessão, principalmente pensando no futuro da própria cooperativa para compor o quadro administrativo.

“A sucessão é um ponto que precisa ser pensado de uma maneira muito delicada, algo que ocorre dentro do seio da família. A melhor maneira de sucessão precisa ser definida dentro de casa, pois o modelo de produção antigo, onde prevalecia as grandes propriedades dotadas de muitos funcionários, com a produtividade baixa de produtos, não funciona mais e não oferece renda. Nós da cooperativa estamos insistindo na questão da assistência técnica e transferência de tecnologia, quando se leva informação você quebra paradigmas, existe um ganho melhor e mais qualidade de vida. Estamos preocupados, queremos jovens capacitados, porque queremos que surjam novas lideranças na cooperativa”, conta Burthon.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Colagua aderiu ao "Outubro Rosa"

                                                        Funcionários animados com a campanha
Com o tema "Quem se toca. Previne!" o Hospital Evangélico de Cachoeiro de Itapemirim e a Casa de Apoio aos Portadores de Câncer, começaram uma grande campanha no mês de outubro que vem contagiando várias empresas que resolveram aderir ao movimento, foi assim que a Colagua resolveu fazer parte sendo representada por funcionários do administrativo. Com a camisa da campanha, todos também estão juntos no combate e prevenção do câncer de mama.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Cooperados participam do 1° Julgamento de Bezerras

                                                 
                                                O Julgamento foi uma atração também para a família

Durante as festividades da 57° Expoagro aconteceu o 1º Julgamento de Bezerras, que foi uma das novidades da festa. O evento foi realizado na manhã da terça-feira, 29, no parque de exposições, foram avaliadas 18 bezerras das raças Gir e Holandês de 15 produtores de Guaçuí. Os vencedores receberam premiação e reconhecimento pelo trabalho. Os organizadores contaram com o apoio da Colagua.

O julgamento foi feito pelo técnico da Associação de Criadores e Produtores de Gado de Leite do Espírito Santo (ACPGLES), Joedson Scherer. Foram observadas pelo juiz as características físicas do animal e analisados critérios como o pescoço fino, feminilidade, arqueamento e espaçamento das costelas que representa a força leiteira e outras características que permitem um bom desempenho produtivo e funcional do animal.


A premiação foi dividida por três categorias, muitos produtores participaram com mais de um animal, chegando a ganhar mais de uma vez no julgamento. Entre a premiação estavam cerca de R$ 3 mil, doses de sêmen, cesta com produtos Colagua, alimentação para o rebanho, medicamentos e troféus. Muitos cooperados Colagua ficaram entre os ganhadores, o que fortaleceu os trabalhos que estão sendo realizados no campo.

Para o presidente da Colagua, Burthon Moreira, a premiação é o resultado de muito trabalho que vem sendo feito nos últimos anos. “Tivemos animais que tiveram origem com sêmen comprado em nosso armazém. Essa qualidade só vem reforçar todo esforço que estamos fazendo na cooperativa”, destacou Burthon.

De acordo com o secretário da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Alimentar, Wendel Amaral, a parceria da Colagua foi fundamental. "A Colagua foi um apoiador importante para a realização desta edição da Expoagro. O evento foi sucesso e isso foi fruto da confiança dos patrocinadores e apoiadores. Por isso, agradeço a todos que acreditaram na proposta de um evento voltado para o homem do campo e para o fortalecimento da agropecuária", afirma.



Confiram outros momentos do evento:


                      Associado o Sr. Isaias Lobato de Souza  participante do projeto de assistência técnica                          Coopttec e SEBRAE. Ganhador em 1º lugar na categoria 08 á 12 meses com a bezerra                          Aliança filha de Jayzi.





                          Associado o Otaníbio Lobato de Aguiar   participante do projeto de assistência                                     técnica Coopttec e SEBRAE. Ganhador em 2º lugar na categoria 08 á 12 meses com                             a bezerra Latifa filha de Granpix.



                        Associado Elias Moreira Ferreira  representado pelo seu filho Vandinho  com a                                    novilha filha de Alta do Touro Holandês Alta Dazter, compra realizada no armazém da                        Colagua.

                              Associado Elias Moreira Ferreira  representado pelo seu filho Vandinho Ganhador                              em    3º lugar  com a novilha filha do touro vaidoso da Silvana, compra de realizada                              no  armazém da Colagua.

                  Associada Maria do Carmo Tiradentes representada pelo seu esposo  Juliano  participante                   do projeto de Assistência Técnica Coopttec e SEBRAE. Ganhador em 1º lugar na                                 categoria 12 á 18 meses com a bezerra Filha de Jayzi.


                   Associado Márcio Rangel Borges Novo participante do projeto de assistência técnica                            Coopettec e Sebrae com a novilha Pinta Roxa filha do Lazarith




sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Colagua marca presença na Festa de Guaçuí


Parceiros da instituição fizeram questão de conferir o evento

A Cooperativa de Laticínios de Guaçuí, Colagua, participou da 57ª Expoagro de Guaçuí, que foi realizada entre os dias 25 e 29 de setembro. Um stand mostrando produtos da Colagua foi montado no Parque de Exposições, importante oportunidade para informar ao público a importância da cooperativa para o município, mas também para toda região do Caparaó. Na oportunidade, o público pode conferir de perto os produtos Colagua, conversar com funcionários, parceiros da instituição e cooperados.
Representantes da cooperativa também participaram da abertura do evento, que aconteceu no dia 25, no Teatro Municipal Fernando Torres, com uma palestra que abordou a produtividade do gado de leite e o custo baixo da atividade. A palestra deu um diagnóstico do setor leiteiro, contando com o zootecnista holandês e Mestre em Pecuária de Leite, Fokke Harmen Tolsma, como palestrante.


Confira alguns momentos da participação da Colagua:






quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Colagua presente no crescimento de Guaçuí

                                            Presidente acredita no desenvolvimento da pecuária leiteira

Quando se fala em desenvolvimento econômico de Guaçuí, fica impossível não citar a Cooperativa de Laticínios, Colagua, presente na ampliação social e econômica do município, há quase seis décadas. Não se trata apenas da relação direta com funcionários da cooperativa, muito menos dos cerca de 300 cooperados que se dedicam a produção de leite. A Colagua representa Guaçuí em toda região do Caparaó, como também no estado do Espírito Santo, levando o nome do município, para além de divisas no Brasil. Colagua significa para Guaçuí história, pertencimento, geração de renda, cultura e tradição.

O Presidente da Colagua, Burthon Moreira, vê sempre com otimismo a força do cooperativismo na região. A tradição conquistada desde a fundação vem dando lugar a novos conhecimentos, investimento em qualificação no campo, projetos de manejo, gestão de propriedades, parcerias com outras instituições e vontade de crescer, a administração quer retomar o destaque da região, na produção leiteira capixaba.

“A nossa região já foi uma importante bacia leiteira no Espírito Santo, hoje o nosso propósito é resgatar esse status. Só vamos conseguir isso, com um trabalho com técnica e preparando o cooperado para os desafios da atividade. Estamos intensificando a assistência técnica aos produtores, também aderimos a ciclo de palestras para levar informações aos produtores. Muitos que estão no programa, conseguiram dobrar a produção leiteira, a custo baixo e usando de informações com orientação técnica”, destaca Burthon.

Para não deixar os cooperados se abaterem com a instabilidade econômica do Brasil, a Colagua tem intensificado essa mudança de atitude sem muitos investimentos, dando credibilidade as tradições, mas ouvindo os mais jovens e abrindo espaço para o conhecimento.  O único objetivo da administração é preparar o produtor para o futuro, com crescimento e qualificação, sem se abater com a “crise” imposta pela economia brasileira.

“A pecuária leiteira ficou um pouco enfraquecida em razão da falta de chuva, normal nesta época do ano, com uma queda de 30% no volume diário de leite. Diferente de outros anos, muitos cooperados não sentiram a força da estiagem, porque investiram em forragem, reserva alimentar para o rebanho, como canaviais e silagem. Mesmo num cenário onde as pastagens não estão respondendo, muito menos as nascentes que não voltaram com força total”, conta Burthon.


terça-feira, 22 de setembro de 2015

Dois cursos movimentaram os cooperados em setembro

                                                    Palestrante Trajano que falou sobre inseminação

No período de 10 dias, dois cursos lotaram a sede da Colagua em Guaçuí, uma mostra de como tem sido o trabalho da nova administração no que diz respeito a busca por mais alternativas, conhecimento e parcerias no campo. No dia 1 de setembro, o curso ministrado foi de “Reciclagem de Inseminação Artificial”, com o instrutor de inseminação, Antonio Donizate Trajano, um evento da Alta Genetic e da cooperativa. Logo pela manhã, os cooperados puderam tirar dúvidas e interagir com as novidades do mercado.

Busca por qualificação na palestra da Elanco


Foi também buscando mais atualização que aconteceu no dia 10 de setembro, também na sede da cooperativa, a palestra “Fatores que influenciam a produtividade na pecuária leiteira”, que teve como palestrante o zootecnista da Elanco, Lucílio Nunes, que conseguiu ministrar um bate papo acalorado para a superação dos desafios em meio a tantos problemas. 

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Troca de experiências entre funcionários


Um trabalho constante que visa à soma de informações e o crescimento, no campo o investimento em qualidade também é acompanhado por mais qualificação na indústria da Colagua. Um exemplo claro disso, foi o curso de Introdução e Segurança de Alimentos, que aconteceu na sede da Colagua. O principal objetivo do treinamento foi mostrar aos funcionários como é importante a produção de alimentos.

“É muito importante se produzir um alimento com qualidade, seguro e livre de perigos contaminantes, em todas as etapas da produção. Essa promoção da troca contínua de experiências entre os participantes, também é muito importante, tornando possível preparar profissionais competentes para atuar efetivamente no mercado de trabalho, que é o principal objetivo da Colagua”, conta Juliana Aguiar Mota, responsável pelo Controle de Qualidade.



A cooperativa deixa claro que o trabalho do Controle de Qualidade é promover essa constante qualificação, levando em consideração a atuação correta de todos os funcionários baseados em normas federais. “O nosso trabalho é oferecer suporte ao colaborador em todas as etapas da produção, portanto, o colaborador e uma peça chave. Havendo a necessidade de estar sempre se qualificando, para que juntos possamos garantir um produto seguro e de qualidade”, destaca Juliana.

O treinamento constante também é uma marca do setor, ao longo do ano vários cursos acontecem, em destaque os cursos que abordam a vivência diária dos manipuladores, incluindo suas principais dificuldades na prática da Segurança Alimentar. Estiveram no curso: Reinaldo Barreto, (produção de iogurte e bebida láctea), Luiz Carlos dos Santos, (produção requeijão), Igor Moura, (auxiliar de produção), entre outros.