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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Colagua teve crescimento em 2016

Presidente Burthon fez balanço otimista

Como faz tradicionalmente o Presidente da Colagua, Burthon Moreira, fez um balanço sobre o trabalho da cooperativa durante todo o ano de 2016. Mesmo em meio à crise que abalou todo o país, o setor leiteiro conseguiu dar a volta por cima e apresenta pontos positivos de crescimento, na contra mão da dificuldade econômica, produtores enxergaram como é importante investir na atividade fazendo cursos, comprando equipamentos e recebendo orientações técnicas. Se no campo as coisas prosperaram, na indústria da Colagua o rigor no controle de qualidade aumentou ainda mais, seguindo a risca todas as normas dos Ministérios da Agricultura e Saúde. Os resultados foram parar na mesa, de cada vez mais consumidores, os produtos Colagua em 2016, chegaram mais longe, em supermercados da Grande Vitória, Cachoeiro de Itapemirim, municípios do Caparaó e no Noroeste Fluminense. Acompanhe a entrevista:

Como o Ptesidente avalia a economia da Colagua em 2016? 

Um ano antagônico, registramos os maiores preços médios remunerados ao produtor num cenário nacional da economia de muita recessão e desemprego, com inatividade de muitas empresas, mas para o produtor foi um ano de alento e de ver que é possível investir no setor. 

Podemos dizer que a Cooperativa de Guaçuí teve um saldo positivo? 

Foi positivo sim. Estamos em um processo de construção dentro do planejamento estratégico, entre as ações, a expansão da parte comercial estava prevista. Fechamos parcerias importantes com redes de supermercados e tivemos um aumento de faturamento, mesmo com cenário econômico de recessão e crise, a Colagua faz um somatório positivo. Não será melhor que o ano passado, por exemplo, porém, conseguimos mais que dobrar a rentabilidade liquida. O cooperado que é tão importante para Colagua mudou neste ano? São conjuntos de fatores e ações, quando você tem a sua disposição, leite em escala e qualidade e ainda por cima, tem um mercado, acaba transformando isso em bons resultados. O negócio da Colagua é uma cadeia muito extensa, do cooperado até o vendedor de produtos. Da matéria prima, no campo até a mesa do consumidor. A captação no campo, a chegada ao parque industrial, a transformação do leite em derivados, a entrega nos pontos de distribuição e o consumidor. É uma cadeia muito complexa, precisa ser racionalizada e planejada para atingir os resultados esperados. O setor está passando por modificações, a informação e assistência técnica tem feito a diferença para os cooperados. Isso condiciona o produtor para posicionar a maneira que vai conduzir a atividade, sofrendo menos e ganhando mais. O mercado do leite é um mercado muito imperfeito, o leite em relação ao Brasil passa por momentos antagônicos, são momentos distintos que levam uma reflexão, sobre o que o produtor precisa fazer dia a dia, tendo uma ponderação a respeito da atividade e a maneira que ele conduz o negócio. Não há receita de bolo pela complexidade do tema, principalmente pela característica de cada produtor, dependemos principalmente do fator clima que é imprevisível. Nós tivemos produtores que fizeram reserva alimentar e não tiveram nenhum problema com a seca, alguns até cresceram levando vantagem na dificuldade de muitos, simplesmente porque aprenderam a ter reserva alimentar. Exemplos assim fortalecem a estrutura da cooperativa, com aplicação dos recursos no dia a dia, somada a tecnologia que tem ajudado. Produzir mais com menos, com mais qualidade e agregando valor ao produto final. O leite nessas circunstâncias consegue capitalizar o produtor. 

Como o Presidente consegue enxergar o ano de 2017? 

A ideia é seguir o caminho de planejamento, ampliar as parcerias comerciais que vem sendo feitas desde 2015 e que acabaram se consolidando em 2016. Nosso objetivo principal é ampliar nossas parcerias comerciais, uma maneira concreta para garantir a estabilidade do negó- cio, tentar captar leite e com mais qualidade, transformar esse leite em produtos que precisam ser distribuídos no Espírito Santo e também em outros estados. Do ponto de vista da parte técnica é refinar esses caminhos, porque a melhor maneira de cuidar da cooperativa, simplesmente é cuidar do produtor de leite, dando fomento a ele. 

As modificações deixaram o produtor mais interessado? 

O produtor rural tem percebido que o leite é uma opção rentável, a nossa região há algumas décadas tinha característica de ter grandes fazendas, com uma mão de obra elevada tanto para o café como também, para o leite. Mas esse perfil mudou, as propriedades são pequenas e tem perfil familiar. Existe uma sinergia entre as pessoas da família, por isso, o rendimento melhor tem acontecido com esse trabalho de união. Quando se fala em produção de leite, um dado estatístico me chamou atenção, está acontecendo uma seleção do setor, quantidade de produtores vem caindo, porém, o volume de leite aumentando. O setor está passando por modificações, assistência técnica e informações, com toda essa preparação a atividade acaba sofrendo menos porque já fica preparada. O orçamento não está atrelado ao salário mínimo, ou mesmo, outras comparações econômicas. 

O Presidente da Colagua, Burton Moreira, terminou a entrevista, satisfeito com os resultados e desejando boas vibrações para o fim de ano. “Desejo a todos os cooperados, funcionários e parceiros, um Natal repleto de paz, um ano no com tranquilidade, alegria e realizações. Que Deus nos abençoe a todos!”, finalizou.
 
                                              Produtos da Agroindústria tiveram sucesso em 2016

Crimes rurais na mira da Polícia

                                                Pecuaristas estão colocando câmeras nos currais

Polícia Civil de Guaçuí está investigando crimes que vem acontecendo nos últimos meses na região, uma ação em parceria com o município de Natividade, no estado vizinho do Rio de Janeiro, foi feita já que muitos animais eram levados para Varre Sai. A parceria resultou na prisão de vá- rias pessoas que furtavam o gado e equipamentos. Novas investigações estão sendo realizadas, para conter onda de furto de carnes.

 No último mês de novembro, pelo menos três propriedades foram invadidas por bandidos, os homens mataram os animais e tiraram a carne no pasto mesmo. Para garantir a segurança e prender os criminosos, a Polícia precisa que a comunidade denuncie, mas principalmente registre queixa na delegacia sobre qualquer problema que acontecer, qualquer informação, ajuda e muito no decorrer das apurações dos fatos. É necessário que a segurança nos currais seja reforçada, foi constatado também que muitos funcionários de propriedades estavam envolvidos nos furtos, a seleção na hora do trabalho é muito importante.

Produtor tem história com o leite

                                           Com o neto João, Guido fica feliz de ter voltado a pecuária 

Quando fala da produção leiteira Guido Higino Vitório chega a se emocionar, o passado volta e as lembranças do pai ficam mais fortes, a pecuária ele aprendeu desde a infância e sentiu há quase um ano, que era hora de voltar para atividade. A vontade surgiu principalmente para ensinar aos cinco netos: João, Henrique, Inácio, Bárbara e Helena, como se torna importante investir no que temos prazer. Na Fazenda Boa Sorte, em Dores do Rio Preto, a produção somada a um trabalho de qualidade vem dando resultados, além disso, incentiva ainda mais o pecuarista, que acredita no leite como importante ferramenta econômica para a região do Caparaó. 

“Aprendi a tirar leite com meu pai, fiquei até os 18 anos no curral ajudando na fazenda da família. Depois me formei em letras e cheguei a dar aulas por 21 anos, mas nunca abandonei a roça, acabai focando mais na produção de café que também acho fundamental para renda do agricultor. Aprendi com meu pai, que o ideal sempre foi o café com leite, o grão para as despesas maiores e o leite, para a manutenção diária da propriedade. Acabei seguindo o caminho empresarial na exportação de café, também cheguei a trabalhar com gado de corte, mas senti que era hora de voltar para o leite e faço isso, com muito amor”, destaca Guido. 
                                                   Animais selecionados com genética voltado ao leite

Uma equipe composta por três campeiros dedicados e o apoio da zootecnista da Colagua, Valeska Ávila, fez a produção aumentar muito nos últimos meses. O aumento aconteceu também com investimento em qualidade, uma sala de ordenha foi criada. Da ordenhadeira, o leite sai direto para o resfriamento no tanque sem o manuseio do funcionário, o índice UFC está muito bom, comprovando a qualidade do produto. Atualmente, trinta e cinco vacas estão no leite, resultando em uma produção diária de cerca de 800 litros. 

“Um processo simples e profissional considero o da sala de ordenha. Achei esse projeto mais viável, fiz todo o desenho e um serralheiro executou. As vacas entram de oito em oito, não comem no local e ficam na sala apenas para serem ordenhadas. O manejo melhorou muito, porque o campeiro não tem contato com leite, reduz bem o trabalho também dos profissionais”, destaca Guido. 

                                                  Higiene em todo o processo de captação de leite

                                               
                                                           Os animais são ordenhados e voltam para o curral

Para a zooctenista, o entusiasmo do pecuarista atinge os funcionários que conseguem desenvolver um bom trabalho. “Os funcionários estão atuando com responsabilidade e acabam incentivando o proprietário a investir mais no negócio. Com assistência técnica, estamos fazendo modificações no manejo e nutrição, com adequação dos pastos”, afirma Valeska. 

A ligação de Guido não é apenas com o setor leiteiro, mas veio de família o apreço a Cooperativa de Laticínios de Gua- çuí, ainda menino o pecuarista acompanhava o pai até a Colagua, quando retomou a atividade não teve dúvidas para onde enviar o leite. “Meu pai foi cooperado há mais de cinco décadas e fico feliz com o crescimento da Colagua. Eles dão suporte técnico e tem pessoas empenhadas. Precisamos valorizar a nossa região, mandar leite para outros estados não tem cabimento. Muitas pessoas mandam leite para lugares, que nunca vão conhecer, na Colagua somos todos amigos”, finaliza Guido. 

                                                Equipe Colagua, junto ao cooperados e funcionários

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Último Informe Colagua do ano

                                                   Equipe técnica da Colagua visitando produtor

O Informe Colagua de Dezembro está quase pronto. Muitas informações para cooperados e para toda a comunidade da região do Caparaó, incluindo dicas de segurança na zona rural e um balanço do ano de 2016, com o Presidente Burthon Moreira sobre economia e produção. O jornal trás também, uma matéria especial com o produtor Guido Higino Vitório, de Dores do Rio Preto, que começou na produção de leite há um ano e já consegue alcançar bons resultados. Não perca!

                                       Guido com os campeiros que se empenham no trabalho do curral

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Projeto “Mais Leite” renova propriedades


                                           Produtor Cláudio comemora a lavoura de milho para a silagem

Planejamento no campo com acompanhamento técnico, previsão de boa produção e a certeza de crescimento. Os cooperados que participam do projeto “Mais Leite” da Colagua mudaram completamente as atitudes no manejo, nutrição e genética. Não tinha como ser diferente, eles conseguiram ampliar a produção leiteira e aprender a gestão da propriedade. Atualmente, o projeto funciona por meio de parceria entre a cooperativa e cooperados, um financiamento importante em busca de qualidade e aumento de volume de leite na Colagua. 

 A zootecnista Valeska Ávila, atende 19 cooperados e na rotina de visita fica fácil entender como as mudanças foram positivas. “Em relação a evolução dos produtores, vem crescendo uns devagar outros mais rápidos, tudo de acordo com as questões financeiras e do empenho do produtor em se profissionalizar no setor. O produtor José Henrique, por exemplo, tirava 30 litros de leite por dia e hoje, está quase nos 200 litros. Posso citar também o cooperado Cláudio Cassiano, que quando começou conseguia uma produção de 60 litros e agora, chega a marca de 200 litros/dia. São exemplos de produtores que conseguiram mais que dobraram produção. Sentimos que eles começam a se abrir para novas ideias”, explica Valeska, que muitas vezes madruga nas propriedades assistidas para acompanhar de perto a primeira ordenha. 

Como o programa é gerido agora pela Colagua, a autonomia para muitas decisões fica entre produtor, o Presidente Burthon Moreira e o técnico. Com burocracia reduzida e facilidade de entrosamento entre todos envolvidos, a expectativa é que novos cooperados aceitem o desafio e entrem no projeto. A assistência técnica oferecida pela Colagua compreende veterinários, zootecnista e técnico agrônomo, todas as áreas necessárias para uma boa evolução animal e da propriedade. 

 Para o técnico e veterinário, Clério Soares Moulin, convencer o cooperado que é preciso acompanhar as programações não é tarefa fácil, mas garante que tem conseguido conquistar a confiança dos cooperados assistidos. “Eu faço uma programação de visita, em algumas propriedades o relacionamento virou mesmo de amizade, porque precisamos saber de todos os caminhos dados no trato da propriedade e planejar as mudanças, de olho na melhora de qualidade e produção. É gratificante presenciar a evolução dos cooperados”, finaliza Clério.

Pequeno pecuarista comemora a produção

Família que produz junta cresce também

Olhar o pasto verde, o gado nutrido e produzindo deixa o casal João Paulo Serafi m e Vanilda Moraes Damasceno, satisfeitos com todo o empenho para aumentar o volume do leite sem deixar de buscar a qualidade. A propriedade fi ca na localidade de Santa Terezinha, em Dores do Rio Preto, um ponto importante da bacia leiteira do Caparaó. O diferencial da família é que eles toparam o desafi o do projeto “Mais Leite” e há mais de um ano, recebem apoio técnico e todo o suporte da Colagua, houve uma intensa transformação no sítio garantindo a renda da família. 

“Há pouco mais de um ano temos assistência técnica, fi zemos roça de milho e também de cana. Consigo lembrar que antes da Colagua tinha apenas uma vaca, cheguei a enviar leite para outros laticínios, mas quando tive problema em um tanque foi à cooperativa que me ajudou. Desde então estamos juntos com a Colagua no caminho para alcançar mais crescimento”, destaca João Paulo.

                                        Parceria que deu certo: Técnico Clério com o produtor João Paulo

 O técnico Clério Soares que também é veterinário orienta a família há quase um ano, foram diversas planilhas, projetos e força de vontade para manter o trabalho em crescimento. Os dados provam que o esforço tem dado certo, no mês de agosto, oito vacas estavam em lactação, conseguindo tirar uma produção diária de 75 litros, o que representa 12,3 litros por vaca. O destaque é que o CCS está baixo e o UFF aceitável, o intervalo entre partos das vacas considerado modelo, com 14 meses de diferença.

 “O que me surpreendem bastante com o nosso trabalho é que João Paulo usa bastante a área. São 24 mil/litros por hectare ao ano, sendo que intensifi cado são 10 mil por hectares. Apenas cinco hectares estão na atividade leiteira. Estamos buscando agora, a instalação ampliada de cria e recria, além de consolidar os piquetes, que são 27. João está de parabéns, porque tem conseguido absorver nossas orientações e dar uma estabilidade a família”, afirma Clério. 

Piquetes que alimentam o gado e verdes devidos as chuvas

O exemplo de João Paulo demostra claramente que é possível produzir dentro dos conceitos da agricultura familiar. Além de receber o apoio da Colagua, o pecuarista também conseguiu apoio do programa de genética do Governo do Estado que atende alguns cooperados. “Nós trabalhamos juntos, participo ativamente de todos os processos na propriedade com o meu marido. Estamos satisfeitos com a produção”, finaliza Vanilda

Produtos Colagua tomam prateleiras de Cachoeiro

Funcionários reunidos durante uma degustação 

Novos mercados e a certeza de sempre: qualidade. A Colagua vem se firmando no crescimento dos produtos do mix da cooperativa, os consumidores de Cachoeiro de Itapemirim, maior cidade do Sul do Espírito Santo, estão encontrando os produtos em cerca de vinte estabelecimentos, entre supermercados e padarias. A recepção tem sido muito positiva, diversas demonstrações tem acontecido para apresentar de fato a qualidade dos produtos. 

Para o Igor de Aguiar Aragão, representante Colagua, a novidade tem atraído novos clientes e os antigos, que sentiam muita falta de reencontrar os produtos nas prateleiras. “Estamos com esse trabalho diferenciado e sempre fazemos as degustações, simplesmente para deixar o cliente a vontade e sentir a qualidade dos produtos. A Expectativa é que consigamos ampliar nosso atendimento em outros pontos”, destaca o representante. 

                                      Consumidores de Cachoeiro de Itapemirim aprovaram a novidade

A consolidação de novos pontos de venda tem acontecido na Grande Vitória e agora em diversas cidades do Sul Capixaba, levando ao consumidor os produtos do Caparaó Capixaba e o empenho de cada cooperado que trabalha dia e noite fornecendo leite para a Colagua. “Fico satisfeito quando o consumidor destaca que nossa qualidade é excepcional. É para isso que trabalhamos na cooperativa”, finaliza Igor.

domingo, 13 de novembro de 2016

Cooperado é exemplo de pequeno produtor


                                         Visita da equipe Colagua ao cooperado para a produção de matéria  

Mais um cooperado foi visitado pela equipe Colagua para ser exemplo de produção. João Paulo Serafim e a esposa, Vanilda Moraes Damasceno vivem o dia a dia na produção de leite e no plantio do café na localidade de Santa Terezinha, em Dores do Rio Preto. Depois do acompanhamento do projeto "Mais Leite" financiado pela cooperativa e também pelos próprios produtores, a realidade mudou muito na pequena localidade. O técnico agrícola e veterinário, Clério Soares acompanha de perto as mudanças no sítio há mais de um ano. No próximo Informe Colagua, vamos contar toda essa história. Aguardem!
                                            Pasto verde e definido para melhorar a nutrição animal

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Informe Colagua no rádio


As notícias do campo agora de segunda a sexta-feira pela sintonia da 90.5 fm, através do Informe Colagua que depois da versão impressa, passa também a atingir o público de toda região através da rádio de Guaçuí. A proposta é levar para os cooperados informações de produção, nutrição, genética, manejo e saúde do animal. Além dessa prestação de serviço, a cooperativa quer mostrar para toda a comunidade, a importância do funcionamento da instituição, do ponto de vista social e econômico para todo o Caparaó.

O ouvinte do “FM Rural” sob o comando de Patrício Almeida, que gosta de começar o dia ouvindo belas músicas sertanejas, vai também ficar atualizado com as informações do meio rural logo cedo, acompanhando dicas e aprendendo as novidades. Toda a produção de notícias será feita pela jornalista e assessora da Colagua, Andresa Alcoforado, que vai contar com o apoio de cooperados, técnicos capacitados e funcionários da cooperativa. A equipe Colagua vai trabalhar junta em busca do leite de qualidade, produtos de primeira e muitas informações. Sugestões são sempre bem vindas, basta mandar um email para o endereço: informecolagua@gmail.com. Somos Colagua! Vem ser Colagua também! 

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Cooperados se destacam em concurso leiteiro


A 58° Expoagro de Guaçuí teve como ponto alto as ações para o homem do campo, na programação o Concurso Leiteiro e o Julgamento de Bezerras, tiveram grande participação de cooperados, principalmente ganhadores o que prova a importância do trabalho com boa genética, manejo e nutrição. Ao todo a Prefeitura de Guaçuí, disponibilizou R$ 12.600 para os ganhadores, valor que foi dividido entre categorias. O evento aconteceu entre os dias 23 e 25 de setembro. 


CONFIRA OS GANHADORES

   CATEGORIA 25kG

1° Vaca Tangerina-  Leonardo Couzi  
2° Vaca Arlete- Luciana Cristhovão 
3° Vaca Madalena- Argeu Assis
4° Vaca Jarrinha- Fabrico Riva 
5° Vaca Revista- Evandro Ferreira


   CATEGORIA 35 kG  
1° Vaca Sabrina- Felipe Andrade 
2° Vaca Londrina- Maria do Carmo 
3° Vaca Bernadete- Leonardo Soroldoni 
4° Vaca Barrosa- Pedro Elias 
5° Vaca Crioula- Eliseu Protásio

JULGAMENTO DE BEZERRAS

   CATEGORIA 1/2 

1° Pantera 084-  Alessandro Mendonça Vargas
2° Pandora 1201- Leonardo Soroldoni
3° Estrela 8657- Raulinos Gonçalves

   CATEGORIA 1/4 

1° Paulista 061- Leonardo A. R. Moreira 
2° Rubi 001- Márcio Rangel Borges 
3° Even 50- Isaias Lobato de Souza

Chuva para deixar verde o pasto

                                                    Chuvas mudam a paisagem na zona rural

Depois de meses seguidos de seca intensa em todo o Espírito Santo, o Sul também sentiu as dificuldades do plantio sem água, mas no fim de setembro e  nos primeiro dias de outubro, a chuva mudou a paisagem na zona rural. De acordo com a meteorologia, choveu 90 mm somente no mês de setembro, bom momento para investir em plantios para a nutrição do animal. 
Segundo a zootecnista, Valesca Ávila, técnica do programa “Mais Leite”, esse é o momento de preparar a reserva e a suplementação  de comida para a época da seca e de formar pastagens. “ É o momento que o produtor tem que estar atendo as recomendações necessárias de adubação, de acordo com a análise de solo e o de tipo de cultura a ser plantada. 
Por isso, o planejamento é importante, o produtor tem que se organizar como fazer a análise de solo com antecedência. Medidas como ter um calendário bem definido para plantio, calcular a necessidade desses insumos, adquiri -los e aplicá-los de tal forma são necessários. Depois disso, verificar a quantidade de área  necessária plantada referente ao número de animais e a escolha das culturas. O momento adequado do plantio para que venha à atender  quantitativamente e qualitativamente a oferta  de suplementação”, destaca Valesca.

Colagua participa de Feira em Alegre

                                                Sucesso na Feira de Alegre e união de funcionários

A 1° Feira de Negócios de Alegre aconteceu no Parque de Exposições da cidade e reuniu 75 empresas divididas em 115 estandes. O fluxo de público surpreendeu entre os dias 7 a 9, de acordo com a organização, cerca de 15 mil pessoas passaram pelo evento. A Colagua mais uma vez se fez presente, o espaço oferecido foi junto ao supermercado Big Conrado,parceria que vem dando certo na região. 
“Fiquei realmente impressionado com a participação, ficamos em um ponto estratégico, o que favoreceu o contato com o público. Muitas pessoas conheciam o queijo, mas não o restante dos produtos. A divulgação da Colagua foi importante no evento”, destaca o Supervisor de Vendas, Vilmar Diniz. 

                                                 Apoio do Big Conrado foi fundamental no evento

Agroindústria tem crescimento

No mercado onde a oscilação tem sido regra em diversos produtos, na Colagua os produtos estão tendo uma ótima aceitação, o que levou o aumento nas vendas. Para o Supervisor de Vendas, o trabalho de degustação nas principais redes de supermercados da região vem surtindo efeitos positivos. “O mês de agosto, por exemplo, batemos recorde de vendas. Estamos fazendo esse trabalho há um ano e meio”, destaca Vilmar. 

Toda essa melhora só é possível devido a qualidade da marca que faz parte da história regional e começa no campo, com o cooperado e segue na indústria em todas as etapas.. “A fabricação de um bom produto , com características adequadas,  só é possível a partir de matérias-primas também de boa qualidade.  A Colagua tem o  compromisso com a qualidade dos produtos. Ficamos satisfeitos quando o consumidor valoriza essa qualidade” finaliza Juliana Mota, responsável pelo setor de qualidade. 

                                                         Consumidores de Alegre aprovaram o evento

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Cooperado usa informação no campo

                                                      Família nos cuidados diários do sítio

Marcelo de Faria Paizante fala da produção de leite com tanto amor que os olhos brilham. O produtor que mora na localidade de Santa Terezinha, distrito de Mundo Novo, em Dores do Rio Preto, vem atuando na produção há 16 anos. O ofício foi passado pelo pai todo esse tempo, de lá pra cá, a dedicação é muito grande dia a dia nas propriedades da família. O agricultor também investe no café e eucalipto, mas confessa que a “paixão” está na produção leiteira.

A relação da família com a terra é antiga, veio com o avô de Marcelo, Mário Paizante Pereira e vem se fortalecendo, através das gerações. Esse fortalecimento acontece através de informações em genética, nutrição e manejo, para aperfeiçoar sempre mais os negócios da família, principalmente na produção leiteira que cresceu consideravelmente. São 35 animais produzindo que geram quase 900 litros por dia.

“Antes na propriedade tinham muitos animais antigos, a realidade mudou porque não abrimos mão de inseminação bem acompanhada. Do bezerro até a vaca, temos animais de alta genética. Tudo tratado dentro da técnica e conseguimos ter lactação até com 24 meses, Tenho preocupação de sempre participar de cursos e palestras, também ofereço capacitação para os funcionários”, destaca Marcelo.

O produtor também tem destaque em Feiras Agropecuárias participando de concursos leiteiros. No município de Divino de São Lourenço, chegou em 1° lugar, com um animal que rendeu 45kg. Na sequencia foram várias festas, também com ótimas classificações, o que rendeu bastante venda genética na propriedade, já houve um aumento de fluxo de animais. O cooperado também fala com orgulho da preocupação com meio ambiente. “Todos os dejetos do curral seguem direito para adubação nas pastagens, temos também uma reserva legal com 55 hectares, nunca faltou água e temos 35% da reserva reconhecida. Temos toda documentação legal do processo”, afirma o cooperado.

                                          Seguindo a risca as orientações Marcelo vai ampliar a produção

Marcelo está otimista em ampliar o negócio com apoio da Colagua, já que é cooperado há seis meses e vem recebendo visitas técnicas para a devida organização. “Estamos fazendo redefinição de áreas de pastagens, tudo isso, para aumentar a quantidade e qualidade, além do planejamento com adubação. Estamos fazendo o passo a passo da higienização nos procedimentos de ordenha”, lembrou a zootecnista Valeska Ávila.

sábado, 1 de outubro de 2016

Cooperado será destaque no Informe de Outubro

Marcelo, a esposa e o filho receberam a visita da equipe Colagua

Uma história de muito trabalho e dedicação. A frase resume bem a história de Marcelo de Faria Paizante, morador da localidade de Santa Terezinha, distrito de Mundo Novo, em Dores do Rio Preto. A realidade de Marcelo com a produção leiteira será destaque no próximo exemplar do Informe Colagua, que será entregue no fim deste mês aos cooperados e a comunidade. Na tarde deste sábado, 1, ele e a família receberam a equipe Colagua para uma entrevista. Dados sobre a produção, o empenho dos animais, genética e nutrição fazem parte da matéria. Mais um cooperado que está satisfeito com a Colagua, que valoriza a região do Caparaó e desenvolve um trabalho, com informação. Não percam! Informe Colagua, a comunicação do cooperado.

Marcelo com a vaca Bruma destaque em concursos leiteiros

Apresentação dos produtos Colagua chama atenção

                                                     Registro da visita dos colaboradores de Vitória na Colagua 

A divulgação dos produtos da Serra do Caparaó tem sido elogiada muito nas redes sociais, a apresentação dos produtos da Colagua chamou a atenção das pessoas que são de Guaçuí e de certa forma, se sentem orgulhosas quando encontram tanta qualidade e produtos da região entrando em grandes mercados. A equipe de Vitória esteve neste mês em Guaçuí, para conversar com o Presidente Burthon Moreira e também com outros funcionários. Levar o nome da cooperativa, simplesmente é conduzir a região para o desenvolvimento.

Delegado de Guaçuí visita a colagua

                                               Delegado fica satisfeito com a produção da cooperativa

Uma visita importante marcou o mês de setembro na cooperativa, o delegado responsável por Guaçuí José Maria Martins, conversou durante algum tempo com o Presidente Burthon Moreira para visitar a estrutura da Colagua, mas também para falar sobre dicas de segurança que devem ser passadas aos pecuaristas. A delegacia vem se esforçado para combater furtos a animais, máquinas de trabalhos, entre outros, mas só o registro de ocorrência ajuda a Polícia Civil. 
A impressão que o delegado teve do sistema de cooperação foi a melhor possível, a industria e todo o sistema de funcionamento da produção chamou a atenção de José Maria. “Achei o espaço muito bom e ver de perto a produção industrial da região foi importante, para ter uma noção de todo funcionamento”, afi rma o delegado. Entre os assuntos da conversa, crimes que acontecem na zona rural estão sendo investigados, como o que aconteceu na propriedade do agricultor Isaías Lobato, zona rural de Guaçuí, mas a ausência de testemunhas e a distância dos locais, dificulta a solução dos furtos. Os moradores precisam sempre noticiar a polícia, para que o patrulhamento, a medida do possível, seja feito. A polícia precisa saber o que está acontecendo. 
“Quando o agricultor deixa de comunicar o que está acontecendo, acabamos de fato sem saber o que fazer. Mas a orientação com dicas de segurança se faz muito importante, mesmo um pouco distantes, os vizinhos precisam criar mecanismos de comunicação. Não se pode facilitar também”, finaliza, o delegado José Maria.

Feira mobilizou vários setores


Os organizadores da 1° Feira de Negócios confirmaram que houve superação das expectativas. De acordo com o Presidente da Acisg, Associação Comercial e Industrial de Serviços de Guaçuí, Marcos Jahuar, que criou o evento, tudo foi perfeito e ultrapassou os planejamentos. Cada comerciante teve a consciência de mostrar o que tinha de melhor, sem se preocupar muito com as vendas. 

                                     Funcionários e cooperados participaram do evento, fizeram questão de marcar presença

A integração com agricultura foi um diferencial na Feira e acabou sendo, o principal motivo que estimulou a Colagua a fazer está parceria. “Sem agricultura não tem comércio. A feira está linda, por isso, trouxemos agronegócio e a agroecologia. O exemplo dessa união do campo e indústria é a Colagua, a conta é simples, se a Colagua continuar existindo vai gerar empregos para as próximas gerações. Queremos começar da base essa conscientização”, finalizou Jahuar. 


A interatividade na 1° Feira de Negócios de Guaçuí não foi nada acidental, esse era o principal objetivo para mostrar ao público os setores organizados de Guaçuí sendo à base da economia da cidade. De acordo com Rodrigo Simões, um dos diretores da Acisg, o evento superou todas as expectativas e principalmente é que todo o dinheiro vai ficar em Guaçuí, desde montagens, aos stands e passando pela praça de alimentação. As vendas foram satisfatórias e mais que isso, apenas 10% que participaram não eram associados. “Isso só provou que podemos fazer uma festa linda e com pessoas daqui. O setor privado precisa fazer essa mobilização”, finalizou Rodrigo.

Cooperativa é destaque na 1° Feira de Negócios


                                           Equipe reunida durante o evento

Durante os quatro dias da 1° Feira de Negócios de Guaçuí, o stand da Colagua foi um dos mais visitados durante o evento. Um espaço privilegiado contemplou uma mesa com um mix de produtos para a degustação do público. Muitas pessoas se surpreenderam com sabor e qualidade, principalmente pessoas de outros municípios que marcaram presença na feira. Espaço também, para contar a história da indústria que há quase 60 anos surgiu com a união de pecuaristas de Guaçuí, que sonharam e chegaram a melhores resultados. A informação sobre a Colagua foi apresentada através de um documentário, o Informe Colagua e no atendimento dos funcionários que se dedicaram todos os dias.
Para o Presidente da Colagua, Burthon Moreira, o saldo foi muito positivo da participação da cooperativa. “Nosso stand recebeu inúmeras visitas de cooperados, conselheiros, parceiros, colaboradores e produtores rurais. Esse sucesso foi alcançado pela participação, envolvimento e entusiasmo de nossos colaboradores. Resta-me apenas agradecer a todos que contribuíram pelo fortalecimento da Colagua”, afirmou Burthon. 
A conversa com o público se transformou em um elo importante para a divulgação da marca Colagua, esse é o trabalho diário do vendedor Robson Nogueira, que tem um entusiasmo que faz diferença nas vendas. “Eu visito o cliente e de perto sinto as necessidades. Temos a confi ança do cliente e isso é muito importante. Nosso produto é conhecido em diversas cidades, temos qualidade, carinho no atendimento, acima de tudo higiene no produtos”, destaca Robson. 
Um trabalho que vem se consolidando através de constantes divulgações nos principais mercados da região com as degustações. “A Feira foi importante para fazer avalia- ções, incrível a participação desta equipe sempre unida. Estou muito satisfeito”, lembrou o Supervisor de Vendas, Vilmar Diniz. A fabricação de um bom produto , com características adequadas só é possível a partir de matérias-primas também de boa qualidade. “A Colagua tem o compromisso com a qualidade dos produtos, e fundamental o reconhecimento da qualidade dos produtos pelo consumidor”, lembra a responsável pelo setor de qualidade, Juliana Aguiar Mota. 

sábado, 10 de setembro de 2016

Cooperativa entrega cestas brindes


 

A 1° Feira de Negócios de Guaçuí que aconteceu na semana passada, ainda está repercutindo no município muito positivamente. Pessoas que passaram pelo stand da Colagua, assinaram uma lista e concorreram a cestas de produtos da cooperativa. Derivados do leite, que resumem o melhor do Caparaó. As ganhadoras Ariana da Silva e Rosiani Medeiros, foram até a Colagua receber a premiação. Elas foram recebidas por funcionárias, representantes do Conselho Administrativo e pelo Presidente, Burthon Moreira. A Colagua agradece a confiança!

domingo, 4 de setembro de 2016

Cooperativa alcança sucesso na Feira de Negócios



O stand sempre cheio e com degustação

Durante os quatro dias da 1° Feira de Negócios de Guaçuí, o stand da Colagua foi um dos mais visitados durante o evento. Um espaço privilegiado contemplou uma mesa com um mix de produtos para a degustação do público. Muitas pessoas se surpreenderam com sabor e qualidade, principalmente pessoas de outros municípios que marcaram presença na feira. Espaço também, para contar a história da indústria que há quase 60 anos surgiu com a união de pecuaristas de Guaçuí, que sonharam e chegaram a melhores resultados. A informação sobre a Colagua foi apresentada através de um documentário, o Informe Colagua e no atendimento dos funcionários que se dedicaram todos os dias.
                                           Os cooperados Clóvis e Francisco fizeram questão de prestigiar a cooperativa


Para o Presidente da Colagua, Burthon Moreira, o saldo foi muito positivo da participação da cooperativa. “Nosso stand recebeu inúmeras visitas de cooperados, conselheiros, parceiros, colaboradores e produtores rurais. Esse sucesso foi alcançado pela participação, envolvimento e entusiasmo de nossos colaboradores. Resta-me apenas agradecer a todos que contribuíram pelo fortalecimento da Colagua”, afirmou Burthon.
                                                   Funcionários se uniram para atender ao público

A conversa com o público se transforma em um elo importante para a divulgação da marca Colagua, esse é o trabalho diário do vendedor Robson Nogueira, que tem um entusiasmo que faz diferença nas vendas. “Eu visito o cliente e de perto sinto as necessidades. Temos a confiança do cliente e isso é muito importante. Nosso produto é conhecido em diversas cidades, temos qualidade, carinho no atendimento e acima de tudo higiene no produtos”, destaca Robson.

Um trabalho que vem se consolidando através de constantes divulgações nos principais mercados da região com as degustações. “A Feira foi importante para fazer avaliações, incrível a participação desta equipe sempre unida. Estou muito satisfeito”, lembrou o Supervisor de Vendas, Vilmar Diniz.

                                                
                                       O fortalecimento da Colagua começa na confiança dos parceiros     
A curiosidade dos consumidores chamou a atenção da funcionária da Colagua, Kaylane Ferreira Costa, com toda paciência conversou e explicou o resultado que não poderia ser outro: se encantam com a qualidade. “Os que moram em Guaçuí já conhecem, mas de outros municípios perguntam como comprar onde vivem e falo os caminhos. Já estamos em mercados de Cachoeiro e Grande Vitória. Quase 500 pessoas assinaram nossa lista de presença que concorre a uma cesta de produtos, mas muitos vieram e não assinaram”, lembrou a funcionária.
                                           Cooperados também levaram a família para prestigiar

Superação de expectativa da Acisg
                 
                                  Sábado foi o dia de mais movimento na Feira

O entusiasmo com o evento estava estampado no rosto dos comerciantes e empresários, uma superação de expectativas desde os organizadores até ao público. De acordo com o Presidente da Acisg, Associação Comercial e Industrial de Serviços de Guaçuí, Marcos Jahuar, que criou a 1° Feira de Negócios, tudo foi perfeito e ultrapassou as expectativas. Cada comerciante teve a consciência de mostrar o que tinha de melhor, sem se preocupar muito com as vendas.

“Em trinta dias colocamos mais quarenta novos associados na Acisg, ainda temos a promessa de associar mais gente e muitos comerciantes querem participar do próximo evento da instituição. A regra é clara, só vai participar quem for associado e vamos fazer um preço especial para eles. Não mostramos uma competição e sim uma união”, explicou Jahuar.

A integração com agricultura foi um diferencial na Feira e acabou sendo, o principal motivo que estimulou a Colagua a fazer está parceria. “Sem agricultura não tem comércio. A feira está linda, por isso, trouxemos agronegócio e a agroecologia. O exemplo dessa união do campo e indústria é a Colagua, a conta é simples, se a Colagua continuar existindo vai ter emprego para as próximas gerações. Queremos começar da base essa conscientização, temos um projeto que vai implantar nas as escolas, como é importante comprar no comércio de Guaçuí. Tem mais novidades vindo, aguardem”, finalizou Jahuar.
Acompanhe mais momentos do stand Colagua:
                                           Produtos Colagua caíram no gosto do público

                                          Durante todo o tempo o documentário da Colagua foi exibido

                                                   Incansáveis no atendimento ao público
                                                   O último dia contou com esse trio animado

Cooperados participaram da 1° Feira de Negócios


Isaias Lobato atento as palestras em busca de mais informações

Em busca de mais conhecimentos, cooperados Colagua aproveitaram para prestigiar a 1° Feira de Negócios de Guaçuí, durante o ciclo de palestras na tarde deste sábado, 3, no Parque de Exposições da cidade. Autoridades envolvidas com meio ambiente, agricultura, Incaper e outros segmentos rurais, aproveitaram para trocar experiências o que fortaleceu, ainda mais, o encontro.

O cooperado Isaias Lobato do Sítio Paraíso, ouviu com atenção a palestra sobre cafés de qualidade. Ele é um dos cooperados que consegue consorciar o café com leite tendo sucesso, nas duas atividades, apenas conseguiu encontrar o segredo da qualidade. Atualmente, tem quarenta mil covas de café, consegue tirar diariamente 170 litros de leite para cooperativa. Um trabalho árduo, mas cheio de satisfação para o agricultor que é natural de Iúna e vive em Guaçuí há 20 anos.

“Na Colagua sempre consigo ficar entre os cinco no ranking de qualidade e isso é muito bom, no café tive a surpresa de bater uma pontuação de 81,83 considerando o grão muito bom. Quero continuar investindo porque acredito no campo e isso faz toda diferença. Primeiro busquei a qualidade no leite, foi aos poucos que cheguei ao ponto do café”, afirma Lobato.

O setor primário representou como ninguém Guaçuí

O Chefe do escritório do Incaper de Guaçuí, Maxwell Assis, também esteve presente e reconheceu todo o empenho da Associação Comercial e Industrial de Guaçuí, Acisg, de envolver em um evento, os principais segmentos de Guaçuí. “Prova que existe essa interdependência entre os setores primários, que precisam mesmo debater e produzir. O evento trouxe as duas feiras de produtos orgânicos e agroindústria, além disso, o artesanato como uma economia solidária. Eles tiveram êxito em unir a associação com a comunidade”, completa Max.


                                                      O setor privado precisa mostrar essa força

A interatividade na 1° Feira de Negócios de Guaçuí não foi nada acidental, esse era o principal objetivo para mostrar ao público os setores organizados de Guaçuí sendo à base da economia da cidade. De acordo com Rodrigo Simões, um dos diretores da Acisg, o evento superou todas as expectativas e principalmente é que todo o dinheiro vai ficar em Guaçuí, desde montagens, aos stands e passando pela praça de alimentação. As vendas foram satisfatórias e mais que isso, apenas 10% que estão presentes não é de associado.

“Isso só provou que podemos fazer uma festa linda e com pessoas daqui, pegamos como exemplo, a cidade de Venda Nova do Imigrante que representa que a união da comunidade, fazendo eventos sem nenhum poder público dá certo. A Festa da Polenta é um incrível sucesso há décadas. O setor privado precisa fazer essa mobilização. Em dois dias, seis mil pessoas passaram pela feira e no fim de semana, esse número pode chegar a 12 mil. Pessoas de vários municípios da região”, finalizou Rodrigo.