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sábado, 10 de setembro de 2016

Cooperativa entrega cestas brindes


 

A 1° Feira de Negócios de Guaçuí que aconteceu na semana passada, ainda está repercutindo no município muito positivamente. Pessoas que passaram pelo stand da Colagua, assinaram uma lista e concorreram a cestas de produtos da cooperativa. Derivados do leite, que resumem o melhor do Caparaó. As ganhadoras Ariana da Silva e Rosiani Medeiros, foram até a Colagua receber a premiação. Elas foram recebidas por funcionárias, representantes do Conselho Administrativo e pelo Presidente, Burthon Moreira. A Colagua agradece a confiança!

domingo, 4 de setembro de 2016

Cooperativa alcança sucesso na Feira de Negócios



O stand sempre cheio e com degustação

Durante os quatro dias da 1° Feira de Negócios de Guaçuí, o stand da Colagua foi um dos mais visitados durante o evento. Um espaço privilegiado contemplou uma mesa com um mix de produtos para a degustação do público. Muitas pessoas se surpreenderam com sabor e qualidade, principalmente pessoas de outros municípios que marcaram presença na feira. Espaço também, para contar a história da indústria que há quase 60 anos surgiu com a união de pecuaristas de Guaçuí, que sonharam e chegaram a melhores resultados. A informação sobre a Colagua foi apresentada através de um documentário, o Informe Colagua e no atendimento dos funcionários que se dedicaram todos os dias.
                                           Os cooperados Clóvis e Francisco fizeram questão de prestigiar a cooperativa


Para o Presidente da Colagua, Burthon Moreira, o saldo foi muito positivo da participação da cooperativa. “Nosso stand recebeu inúmeras visitas de cooperados, conselheiros, parceiros, colaboradores e produtores rurais. Esse sucesso foi alcançado pela participação, envolvimento e entusiasmo de nossos colaboradores. Resta-me apenas agradecer a todos que contribuíram pelo fortalecimento da Colagua”, afirmou Burthon.
                                                   Funcionários se uniram para atender ao público

A conversa com o público se transforma em um elo importante para a divulgação da marca Colagua, esse é o trabalho diário do vendedor Robson Nogueira, que tem um entusiasmo que faz diferença nas vendas. “Eu visito o cliente e de perto sinto as necessidades. Temos a confiança do cliente e isso é muito importante. Nosso produto é conhecido em diversas cidades, temos qualidade, carinho no atendimento e acima de tudo higiene no produtos”, destaca Robson.

Um trabalho que vem se consolidando através de constantes divulgações nos principais mercados da região com as degustações. “A Feira foi importante para fazer avaliações, incrível a participação desta equipe sempre unida. Estou muito satisfeito”, lembrou o Supervisor de Vendas, Vilmar Diniz.

                                                
                                       O fortalecimento da Colagua começa na confiança dos parceiros     
A curiosidade dos consumidores chamou a atenção da funcionária da Colagua, Kaylane Ferreira Costa, com toda paciência conversou e explicou o resultado que não poderia ser outro: se encantam com a qualidade. “Os que moram em Guaçuí já conhecem, mas de outros municípios perguntam como comprar onde vivem e falo os caminhos. Já estamos em mercados de Cachoeiro e Grande Vitória. Quase 500 pessoas assinaram nossa lista de presença que concorre a uma cesta de produtos, mas muitos vieram e não assinaram”, lembrou a funcionária.
                                           Cooperados também levaram a família para prestigiar

Superação de expectativa da Acisg
                 
                                  Sábado foi o dia de mais movimento na Feira

O entusiasmo com o evento estava estampado no rosto dos comerciantes e empresários, uma superação de expectativas desde os organizadores até ao público. De acordo com o Presidente da Acisg, Associação Comercial e Industrial de Serviços de Guaçuí, Marcos Jahuar, que criou a 1° Feira de Negócios, tudo foi perfeito e ultrapassou as expectativas. Cada comerciante teve a consciência de mostrar o que tinha de melhor, sem se preocupar muito com as vendas.

“Em trinta dias colocamos mais quarenta novos associados na Acisg, ainda temos a promessa de associar mais gente e muitos comerciantes querem participar do próximo evento da instituição. A regra é clara, só vai participar quem for associado e vamos fazer um preço especial para eles. Não mostramos uma competição e sim uma união”, explicou Jahuar.

A integração com agricultura foi um diferencial na Feira e acabou sendo, o principal motivo que estimulou a Colagua a fazer está parceria. “Sem agricultura não tem comércio. A feira está linda, por isso, trouxemos agronegócio e a agroecologia. O exemplo dessa união do campo e indústria é a Colagua, a conta é simples, se a Colagua continuar existindo vai ter emprego para as próximas gerações. Queremos começar da base essa conscientização, temos um projeto que vai implantar nas as escolas, como é importante comprar no comércio de Guaçuí. Tem mais novidades vindo, aguardem”, finalizou Jahuar.
Acompanhe mais momentos do stand Colagua:
                                           Produtos Colagua caíram no gosto do público

                                          Durante todo o tempo o documentário da Colagua foi exibido

                                                   Incansáveis no atendimento ao público
                                                   O último dia contou com esse trio animado

Cooperados participaram da 1° Feira de Negócios


Isaias Lobato atento as palestras em busca de mais informações

Em busca de mais conhecimentos, cooperados Colagua aproveitaram para prestigiar a 1° Feira de Negócios de Guaçuí, durante o ciclo de palestras na tarde deste sábado, 3, no Parque de Exposições da cidade. Autoridades envolvidas com meio ambiente, agricultura, Incaper e outros segmentos rurais, aproveitaram para trocar experiências o que fortaleceu, ainda mais, o encontro.

O cooperado Isaias Lobato do Sítio Paraíso, ouviu com atenção a palestra sobre cafés de qualidade. Ele é um dos cooperados que consegue consorciar o café com leite tendo sucesso, nas duas atividades, apenas conseguiu encontrar o segredo da qualidade. Atualmente, tem quarenta mil covas de café, consegue tirar diariamente 170 litros de leite para cooperativa. Um trabalho árduo, mas cheio de satisfação para o agricultor que é natural de Iúna e vive em Guaçuí há 20 anos.

“Na Colagua sempre consigo ficar entre os cinco no ranking de qualidade e isso é muito bom, no café tive a surpresa de bater uma pontuação de 81,83 considerando o grão muito bom. Quero continuar investindo porque acredito no campo e isso faz toda diferença. Primeiro busquei a qualidade no leite, foi aos poucos que cheguei ao ponto do café”, afirma Lobato.

O setor primário representou como ninguém Guaçuí

O Chefe do escritório do Incaper de Guaçuí, Maxwell Assis, também esteve presente e reconheceu todo o empenho da Associação Comercial e Industrial de Guaçuí, Acisg, de envolver em um evento, os principais segmentos de Guaçuí. “Prova que existe essa interdependência entre os setores primários, que precisam mesmo debater e produzir. O evento trouxe as duas feiras de produtos orgânicos e agroindústria, além disso, o artesanato como uma economia solidária. Eles tiveram êxito em unir a associação com a comunidade”, completa Max.


                                                      O setor privado precisa mostrar essa força

A interatividade na 1° Feira de Negócios de Guaçuí não foi nada acidental, esse era o principal objetivo para mostrar ao público os setores organizados de Guaçuí sendo à base da economia da cidade. De acordo com Rodrigo Simões, um dos diretores da Acisg, o evento superou todas as expectativas e principalmente é que todo o dinheiro vai ficar em Guaçuí, desde montagens, aos stands e passando pela praça de alimentação. As vendas foram satisfatórias e mais que isso, apenas 10% que estão presentes não é de associado.

“Isso só provou que podemos fazer uma festa linda e com pessoas daqui, pegamos como exemplo, a cidade de Venda Nova do Imigrante que representa que a união da comunidade, fazendo eventos sem nenhum poder público dá certo. A Festa da Polenta é um incrível sucesso há décadas. O setor privado precisa fazer essa mobilização. Em dois dias, seis mil pessoas passaram pela feira e no fim de semana, esse número pode chegar a 12 mil. Pessoas de vários municípios da região”, finalizou Rodrigo.

Cooperados marcaram presença durante a 1° Feira



                                          Isaias Lobato atento as palestras em busca de mais informações
Em busca de mais conhecimentos, cooperados Colagua aproveitaram para prestigiar a 1° Feira de Negócios de Guaçuí, durante o ciclo de palestras na tarde deste sábado, 3, no Parque de Exposições da cidade. Autoridades envolvidas com meio ambiente, agricultura, Incaper e outros segmentos rurais, aproveitaram para trocar experiências o que fortaleceu, ainda mais, o encontro.
O cooperado Isaias Lobato do Sítio Paraíso, ouviu com atenção a palestra sobre cafés de qualidade. Ele é um dos cooperados que consegue consorciar o café com leite tendo sucesso, nas duas atividades, apenas conseguiu encontrar o segredo da qualidade. Atualmente, tem quarenta mil covas de café, consegue tirar diariamente 170 litros de leite para cooperativa. Um trabalho árduo, mas cheio de satisfação para o agricultor que é natural de Iúna e vive em Guaçuí há 20 anos.
“Na Colagua sempre consigo ficar entre os cinco no ranking de qualidade e isso é muito bom, no café tive a surpresa de bater uma pontuação de 81,83 considerando o grão muito bom. Quero continuar investindo porque acredito no campo e isso faz toda diferença. Primeiro busquei a qualidade no leite, foi aos poucos que cheguei ao ponto do café”, afirma Lobato.
                                                O setor primário representou como ninguém Guaçuí
O Chefe do escritório do Incaper de Guaçuí, Maxwell Assis, também esteve presente e reconheceu todo o empenho da Associação Comercial e Industrial de Guaçuí, Acisg, de envolver em um evento, os principais segmentos de Guaçuí. “Prova que existe essa interdependência entre os setores primários, que precisam mesmo debater e produzir. O evento trouxe as duas feiras de produtos orgânicos e agroindústria, além disso, o artesanato como uma economia solidária. Eles tiveram êxito em unir a associação com a comunidade”, completa Max.
                                          Um dos diretores da 1° lembrou sobre a importância do setor privado
A interatividade na 1° Feira de Negócios de Guaçuí não foi nada acidental, esse era o principal objetivo para mostrar ao público os setores organizados de Guaçuí sendo à base da economia da cidade. De acordo com Rodrigo Simões, um dos diretores da Acisg, o evento superou todas as expectativas e principalmente é que todo o dinheiro vai ficar em Guaçuí, desde montagens, aos stands e passando pela praça de alimentação. As vendas foram satisfatórias e mais que isso, apenas 10% que estão presentes não é de associado.
“Isso só provou que podemos fazer uma festa linda e com pessoas daqui, pegamos como exemplo, a cidade de Venda Nova do Imigrante que representa que a união da comunidade, fazendo eventos sem nenhum poder público dá certo. A Festa da Polenta é um incrível sucesso há décadas. O setor privado precisa fazer essa mobilização. Em dois dias, seis mil pessoas passaram pela feira e no fim de semana, esse número pode chegar a 12 mil. Pessoas de vários municípios da região”, finalizou Rodrigo.

sábado, 3 de setembro de 2016

Tarde de palestras na 1° Feira de Negócios de Guaçuí




                                                Produtores de toda a região participaram das palestras
Novas informações no campo foi o principal assunto discutido nesta tarde, 3, na 1° Feira de Negócios de Guaçuí, na praça de alimentação do evento que está acontecendo no Parque de Exposições do município. Três palestrantes conseguiram dar um apanhado econômico, tecnológico e cultura na visão agrícola da região. Cerca de cinquenta pessoas participaram do encontro, que compartilhou mais conhecimento entre agricultores e empresários. A valorização do campo surgiu como o principal caminho de sucesso.
                                              Sincafé apresentou projetos para a cafeicultura regional

O Presidente Sindicato da Indústria do Café do Espírito Santo, Sincafé, Egídio Malanquini, descreveu de uma forma geral a importância do café no capixaba no cenário nacional e como o produtor precisa ser incentivado a participar desse ciclo com êxito. “Nós somos criativos e perseverantes. O Espírito Santo tem dado esse passo importante, que faz um ciclo desde a produção até a xícara, do produtor ao comerciante. O Espírito Santo tem avançado muito nesse processo. Toda cadeia precisa ter sucesso, mas a qualidade é o segredo. O café tem três ciclos de vida e todos precisam de dedicação. Precisamos ampliar a comercialização de café no estado. A região do Caparaó já é um exemplo de superação de qualidade. O novo passo é o café de qualidade com certificações por regiões, instrumento também de marketing e comunicação. O plantio de café é um processo cultural, mas com informação e tecnologia é possível trabalhar. A sustentabilidade é hoje a fala da vida”, destaca Egídio Malanquini.

O Sincafé tem atualmente de 30 a 40 produtores, segundo o Presidente, a expectativa é chegar a 2.500, com alta mobilização de toda a cadeia. “Novas instituições também estão agregando valor para ampliar a cadeia, como a Abic que fez um certificado de pureza e qualidade. O café é um grande negócio, porque pode transformar as pessoas da zona rural. Um café que marca mais de 70 pontos pode ser vendido até R$ 800 a saca. Guaçuí teve durante a feira um produtor que chegou a marcação de 83 pontos”, afirmou o Presidente, que ficou satisfeito com o comprometimento dos agricultores locais.
                                         Bandes aposta na diversificação cultural para o crescimento do ES

Diversificação Rural


Com a missão de fomentar o desenvolvimento o palestrante Paulo Sérgio Frederico, Gerente de Relacionamento do Bandes, do segmento rural, falou da importância de buscar recursos para o crescimento da propriedade. Paulo citou o exemplo da Colagua que oferece assistência técnica continuada que é a base para o investimento no agricultor.

“Não adianta financiar sem projeto e assistência técnica rotineiramente. O Bandes financiou diversas vacas na região, mas quando observamos de perto vimos que o produtor não investiu necessariamente no objetivo”, lembra o Gerente. Durante a conversa com os agricultores, Paulo destacou um processo de automação feito com muita frequência em países desenvolvidos, um robô que faz a ordenha mecânica e dá um ótimo resultado. O exemplo é completamente longe da atual realidade da região, mas futuramente um crescimento necessário.
 
Analise se solo, um passo importante para o produtor

Crescimento com solo ideal
As maneiras de ter um trato ideal com o solo foi a orientação do agrônomo Fernando Lopes Pimenta que encerrou o ciclo de palestras na 1° Feira de Negócios de Guaçuí. Com dicas sobre sucesso na produção, manejo adequado e a escolha de um café adaptado para a região, o palestrante fisgou a atenção dos agricultores. Fernando é da Fazenda Café Pimenta enfatizou que a analise do solo precisa ser o primeiro passo de todo agricultor.