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quinta-feira, 30 de março de 2017

Produto com cara de casa

                                       Registro da consumidora Silvania na rede de mercados de Vitória  

Morar muito tempo em uma cidade e de repente ver produtos que lembram a casa da gente. Foi exatamente isso que aconteceu com a Silvana Mattos, que mora há alguns anos em Vitória, mas é de Guaçuí,  quando ela chegou ao Supermercado Carone de Laranjeiras, encontrou toda a linha da cooperativa e se sentiu em casa. “Pensei que só tinha no Carone  de Vila Velha, mas quando cheguei no de Laranjeiras encontrei, fiquei muito feliz porque a gente compra as outras marcas não é a mesma qualidade. Muitas pessoas daqui que não sabem dessa novidade, fico muito feliz. É o gostinho da terra e de estar perto de casa”, destaca Silvania.

Crimes no campo preocupam

                                                  Vaca encontrada morta na propriedade de Clovis

                                              
As notícias de crimes no campo continuam a amedrontar moradores da região do Caparaó, em muitos casos, o produtor rural nem chega a fazer o registro de ocorrência, em outros, falta principalmente identificar os autores dos crimes. A Polícia Civil de Guaçuí, que também responde por Dores do Rio Preto e Divino de São Lourenço, disse que os crimes podem apontar uma quadrilha especializada, os casos estão sendo investigados, mas com o número de profissionais reduzido, fica difícil executar com rapidez a investigação. 

O cooperado Clovis Agapitho Filho, que tem propriedade próximo a Pratinha do Jocelino, teve um animal morto no pasto em novembro do ano passado, até hoje ninguém foi preso e a polícia não conseguiu localizar suspeitos. “Tive um prejuízo que passou dos dez mil reais, minha vaca estava prenha e era de exposição. Estava na tiragem do leite e há poucos dias de parir. Acredito que foi uma crueldade, levaram parte da carne e o restante, fi cou apodrecendo no pasto”, conta Clovis. Ele acrescentou também que o mesmo crime foi praticado em mais três propriedades próximas naquela região. Os produtores rurais estão com medo, principalmente, porque se sentem completamente sem patrulhamento e apoio da polícia.

Lula Pires foi o pioneiro da Colagua

                                        Lula Pires atuou em várias áreas de desenvolvimento de Guaçuí

Falar sobre Lula Pires é fazer uma apanhado geral da economia, cultura e religião de Guaçuí, há mais de setenta anos, o “trabalhador do bem” como era conhecido e respeitado, fez diversos movimentos na cidade, a participação na fundação da Cooperativa de Laticínios de Guaçuí foi um deles. Ele fazia uma campanha do quilo para famílias carentes, ajudou na construção da Santa Casa de Guaçuí, do antigo Parque de Exposições, na construção de um orfanato conhecido como Casa de Veneranda e também, do Grupo Espírita Amor em Jesus. Até o fim da vida teve o objetivo de ajudar. 

                                          A foto representa a inauguração da Casa de Veneranda

A Assembleia que retrata a fundação da Colagua aconteceu no Guaçuí Tênis Clube, já que a cooperativa só mais tarde teve um prédio próprio, e descreve todos os presentes e Lula Pires na época, segundo o documento, tinha 63 anos de idade. Na reunião, os primeiros cooperados conversaram sobre o estatuto e como tudo deveria funcionar na prática, já estabelecendo a captação de leite dentro e fora de Guaçuí, o beneficiamento e também industrialização dos produtos. 

Para os familiares resta a saudade, mas com tantas marcas em obras deixadas por Lula Pires é como se ele nunca tivesse partido, seu legado ficou e sempre será lembrado. “Lembro pouco do meu avô com saúde ainda, mas ficou marcada a imagem da busca por alimentos aos domingos para a campanha do quilo. Ele foi um produtor e vendedor de café, também não esqueço do alambique que tinha na roça. Sem falar da serralheria, que ficava onde hoje é o Hotel Moreira. Lula Pires participou ativamente em tudo que dizia respeito ao desenvolvimento de Guaçuí”, destaca o neto Elísio de Andrade Filho, gerente de banco.

                                                Lula Pires ajudou a construir a história da Colagua

Silagem que era só do gado virou negócio

                                                    A silagem de boa qualidade ganhou mercado 

Um trabalho cansativo, mas com ótimos resultados. O cooperado Robson Faria que sempre teve o hábito de garantir a alimentação do gado durante a invernada, foi aos poucos entendendo, que poderia também ganhar dinheiro com a venda da silagem que sempre era maior que o consumo dos animais. A cada ano aumentava a produção, reinvestia na propriedade e também aperfeiçoava o manejo do silo. Com o último cultivo do milho neste ano, chegou a vender 200 toneladas, o plantio foi feito em oito hectares, parte precisou ser arrendada. 

                                                   Robson com o pai João Faria com o silo pronto
                                              
“Nada se compara a silagem de milho para alimentação do gado, busco muitas informações, leio sobre o assunto, muitas pesquisas apontam para o excelente teor de proteína do milho. Já sei o ponto ideal de corte, a lavoura leva uns 110 dias até o corte, parte do trabalho contamos com trator e com sistema de parceria. Fazemos em média dois plantios por ano, não conseguimos mais plantios, devido ao clima frio demais da região”, explica Robson.

                                          Área de plantio de milho que cada vez ganha mais espaço

Frio desses de alto de serra mesmo, porque a propriedade de Robson Faria, fica no distrito de São José, em Espera Feliz, Minas Gerais, porém é possível dar alguns passos e chegar até Pedra Menina, do lado capixaba da divisa. O cooperado entrou para Colagua há poucos meses, o trabalho com o gado já existe há oito anos, os investimentos vêm acontecendo, a compra de um gerador para garantir a qualidade do leite, em caso de queda de energia, foi um deles. 

                                     Essa é a segunda colheita do período e a última, antes do inverno

De acordo com o novo cooperado, foi a confiança e a credibilidade no Presidente Burthon Moreira, que o levaram até a Cooperativa de Laticínios de Guaçuí. “Tive um problema sério com um laticínio particular, ouvia falar do Presidente da Colagua, liguei e pedi ajuda, simplesmente foi atendido mais rápido que imaginava. Isso significa confiança, acredito que mais pessoas da nossa região deveriam entrar para Colagua, não é apenas fornecer leite, estou falando de credibilidade e ajuda a região”, destaca Robson. 
                                          Animal nutrido e saudável favorece a produção de leite

terça-feira, 28 de março de 2017

Assembleia da Colagua tem balanço positivo


                                     
                                          Presença dos cooperados foi muito importante na reunião

Pelo terceiro ano consecutivo, a Cooperativa de Laticínios de Guaçuí entrega resultados positivos durante uma prestação de contas. A Assembleia Geral Ordinária aconteceu na última quinta-feira, 23,no Guaçuí Tênis e contou com a presença de cooperados, da administração e também de funcionários da cooperativa. Na avaliação de 2016 a Colagua cresceu, desenvolveu comercialmente e aumentou a qualificação no campo. Para este ano, a ideia é ampliar mais e conseguir novos parceiros para captação de leite.
                              Bicalho que representou o Governo do Estado falou da importância da Colagua

Para o Presidente da Colagua, a entrega dos resultados para os cooperados faz parte da assembleia. “É o terceiro ano que conseguimos mostrar esse crescimento, ou seja, sendo uma empresa superavitária. Colocamos de forma clara o crescimento, tudo que fizemos inclusive investimentos e ações comerciais, passamos todo o planejamento estratégico para o cooperado. Fizemos um trabalho baseado na ampliação comercial, para 2017, estamos planejando ações comemorativas dos 60 anos. Precisamos celebrar esse bom momento que nós estamos vivendo, focando o homem do campo, nosso maior patrimônio e também focando o nosso consumidor. As pessoas saíram daqui satisfeitas, com as informações que receberam, são bons resultados e ética. Responsabilidade é a grande receita de sucesso”, explica Burthon.

                                           Pelo terceiro ano seguido a Colagua teve resultado positivo

As metas colocadas no inicio da atual gestão da Colagua são alcançadas, o aprimoramento de todos os processos continua em foco, sempre na busca do padrão de qualidade. “A Colagua é um Patrimônio Histórico do Caparaó, fico feliz de estar a frente de uma empresa que tem uma importância muito grande para a região, empresa que gera oportunidades, empregos e renda. A Cooperativa faz com perfeição, inclusão social e econômica. Um ciclo virtuoso. Todos saem beneficiados”, destaca o Presidente.


Quem esteve presente encontrou a oportunidade de entender os processos e também trocar informações. O cooperado Leonardo Couzi, disse que entende a preocupação com qualidade, por isso, faz parte do projeto mais Leite. “A Importância para nós cooperados é grande, nossa empresa está prestes a completar 60 anos de existência. Somos cooperados e beneficiados, uma empresa que está há quase 60 anos e colendo bons frutos dessa nova administração. O produtor tem assistência, informações, bom preço no leite e oportunidades. O cooperado precisa fazer parte desses encontros. Sou exemplo dessa dedicação, na minha propriedade, aumentou a produção de leite e também a qualidade, o produto da Colagua está melhor nas prateleiras também”, afirma Leonardo Couzi.

 Houve eleição do Conselho Fiscal durante a reunião


sábado, 18 de março de 2017

Colagua mais uma vez é destaque

                                          Presidente Burthon falou com a TV Gazeta sobre o reconhecimento

Mais uma vez a Cooperativa de Laticínios de Guaçuí, torna-se referência em qualidade de produtos. A Colagua foi lembrada em uma pesquisa de opinião feita pela TV Gazeta Sul, o Prêmio Marcas, que acontece pela segunda vez no município. Ao todo 63 segmentos foram pesquisados, mais de 300 pessoas foram ouvidas. A premiação vai acontecer no mês de maio “É o extrato, o resultado do consumidor final, o objetivo da Colagua é atingir o nível de satisfação do consumidor”, afirma Buhthon. 

Confira a matéria:

domingo, 5 de março de 2017

Informe no Campo

                                             Equipe Colagua junto com as três gerações da família Faria

Ouvir o que o cooperado espera da Colagua tem sido uma das metas da cooperativa, essa realidade acaba se traduzindo em matérias, que tem mostrado a realidade de quem confia na Colagua e tem planos para crescer no setor leiteiro. A edição do Informe Colagua do mês de março, vai contar um pouco a história do agricultor Robson Faria. Ele mora com a família na localidade de São José, em Espera Feliz, porém, a poucos metros do Espírito Santo e também do Parque Nacional do Caparaó. Nem precisa dizer que a família escolheu um lugar abençoado para viver, além de lindo e super produtivo.
Robson investiu na produção de leite com qualidade, mas focou também na nutrição com grande reserva de silagem. A produção foi ganhando formas profissionais, além do consumo dos animais da propriedade, algumas toneladas também são vendidas. Ele é um dos novos cooperados da Colagua. Sabe porque escolheu a cooperativa? Ele confia. A história completa de Robson Faria, no Informe Colagua, que vai ser distribuído no dia 20 de março, Até lá!