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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Criação de bezerras é tema de palestra


Mais uma vez a sede da Colagua abre as portas para o conhecimento. Uma palestra realizada nesta terça-feira, 30, mostrou a importância da sanidade na criação dos animais logo após o nascimento. O evento aconteceu depois de uma parceria entre a Bayer e a Cooperativa. Muitos cooperados, colaboradores da empresa e pessoas da comunidade, participaram além de conseguirem tirar dúvidas sobre o tema.

“O foco da palestra foi à criação de bezerras com destaque na sanidade, abrangendo as principais doenças presente nesta fase de criação. Na minha opinião, a principal dificuldade na criação está na colostragem, que é primordial para saúde desse animal, os manejos corretos e principalmente na detecção antecipada de algumas enfermidades, que acometem essa fase de criação”, comenta o veterinário Antônio Roberto Mira Júnior.

Prevenção também na criação leiteira pode ser o diferencial do sucesso. Durante a palestra o veterinário constatou como isso é eficaz no resultado final. “A fase de bezerras é esse período que consiste do nascimento até a desmama das bezerras, é primordial para o futuro dessas vacas e sua produção leiteira”, afirma o veterinário.



A participação de palestras tem sido visto como algo bem positivo pelo Presidente, Burthon Moreira, nos últimos anos na administração da Colagua. “Quero agradecer essa participação dos colaboradores para a realização de mais uma palestra técnica, atingindo um público considerável que superou nossas expectativas”, explica o Presidente. O objetivo dos projetos e unir marcas que estão disponíveis no armazém da Cooperativa, com informações válidas para os cooperados usarem no dia a dia no campo.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Palestra sobre bezerras



O produtor rural precisa se programar para participar de mais uma palestra na sede da Colagua. Desta vez, será no dia 30 de maio, ás 19h, o tema é “Criação de Bezerras” um assunto muito importante que ainda gera dúvida. A parceria da Colagua será com a empresa Bayer Saúde Animal, durante o evento haverá sorteio de brindes e os produtores vão poder tirar dúvidas, sobre os produtos da empresa.
Vá lá:
Hora: 19h
Local: Sede Colagua- BR 482
Tema: Criação de Bezerras

Colagua no Festival de Inverno

                                                 A região espera receber milhares de visitantes
A cidade capixaba de Guaçuí receberá em 2017 mais uma edição de seu famoso Festival de Inverno de Guaçuí, com direito a várias atrações nacionais. Entre os artistas, os cantores Lobão e Leoni. O festival vai acontecer partir do dia 14 de Junho e se estenderá até o dia 17, cobrindo o Feriado de Corpus Christi. O Festival de Inverno acontecerá na área do Parque de Exposições, no Centro de Guaçuí, com uma estrutura totalmente construída para o evento e decoração diferenciada, seguindo a tendência de outros grandes festivais. 

A Cooperativa de Laticínios de Guaçuí apoia o evento, principalmente a possibilidade da divulgação da região do Caparaó, devido a presença de centenas de turistas que são esperados. A cooperativa vai montar uma estratégia para participar ativamente apresentando os produtos e toda sua tradição.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Informações sobre o setor reúne cooperados

                                                  Cooperados marcaram presença na palestra

Mais uma vez cooperados participam de um encontro para trocar informações sobre o setor leiteiro. A palestra sobre “Novas tendências para a produção de leite e carne”, aconteceu no dia 11 de maio, na sede da cooperativa, reunindo muitos interessados em deixar o setor mais profissional. Visando justamente a troca de experiência que o palestrante José Paulo Mariano Rampinelli, zootecnista e com especialização em pecuária de leite, detalhou as novidades do mercado, incluindo exigências sanitárias e tendências.

                                            Técnicos e funcionários também trocaram experiências

“Muitas vezes o produtor está tão preocupado com a produção e com o trabalho na roça, que não acompanha as novas exigências legais que vem sendo estabelecidas no País. Precisamos estar sempre consciente principalmente com a medicação dada aos animais, assim como, a higiene no curral e no local de ordenha. Os laticínios continuam enfrentando velhos problemas, que podem ser resolvidos com simples conversas”, destaca Paulo.

O Presidente Burthon Moreira, que sempre aprecia o investimento em informação, notou que houve muito aproveitamento nos assuntos discutidos. “Os resultados só chegam quando nos cercamos de pessoas com os mesmos objetivos. Estamos com parceiros comprometidos em todas as áreas da Colagua”, afirma Burthon.

                                                                 Presidente e palestrante


Técnicos da Colagua também participaram da Colagua o que foi importante também para fazer uma atualização. Para Valeska Ávila, também zootecnista, o evento reuniu um número muito importante de cooperados que precisam de abastecer de informações. "A palestra foi focada em alguns produtos também e a utilização de alguns medicamentos. Foi bem válida", afirma Valeska.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Palestra fala sobre tendências na produção leiteira

                                                         Palestra acontece nesta quinta em Guaçuí

Novas tendências para a produção de leite e carne. Esse é o tema de uma palestra que acontece nesta quinta-feira, 11, na sede da Colagua, em Guaçuí, á partir das 19h. Produtores reais e principalmente cooperados estão convidados a trocar experiências. O palestrante será José Paulo Mariano Rampinelli, zootecnista e com especialização em pecuária de leite, que vai relatar a importância de uma produção com qualidade, cumprindo as exigências do mercado e sendo bem gerida.


“Muitas vezes o produtor está tão preocupado com a produção e com o trabalho na roça, que não acompanha as novas exigências legais que vem sendo estabelecidas no País. Precisamos estar sempre consciente principalmente com a medicação dada aos animais, assim como, a higiene no curral e no local de ordenha. Os laticínios continuam enfrentando velhos problemas, que podem ser resolvidos com simples conversas”, destaca Paulo.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Remédio pode mudar a rotina no campo


O cuidado do pecuarista é sempre redobrado quando o animal precisa tomar antibiótico, a principal regra é que o leite não pode ser utilizado, sim jogado fora. Só que um novo medicamento no mercado está mudando esse velho conceito. Todo antimicrobiano “passa no leite”, porém os que são considerados de carência zero, como AcurA, possuem limites máximos exigidos e recomendados pelo Cidex Alimentarios e Ministério da Agricultura, assim sendo seguro seu uso em vacas em lactação. Doenças infecciosas como mastite, diarreia, pneumonia, entre outras, representam prejuízo no campo, porque afetam muito a produção leiteira. O tratamento clínico é seguido sempre com o uso de um antimicrobiano.

“Pensando nisso, após mais de 10 anos de pesquisas o Clarion traz ao mercado o antimicrobiano em dose única para o tratamento das infecções: AcurA! Além de ser recomendado em dose única, Acura também possui carência zero para o leite, ou seja, também pode ser utilizado em vacas em período de lactação, sem que haja necessidade em descartar o leite destinado ao consumo humano. Com isso, o produtor pode lançar mão de uma grande arma para tratar seus animais doentes, com óti-
mo custo benefício e produzir alimento com segurança para o consumo”, conta Humberto Mouro, Consultor Técnico de Produtos.

De acordo com a empresa, o antimicrobiano definitivo para o tratamento das infecções nos bovinos, equinos e caninos, em dose única. Após a identificação do quadro infeccioso no animal, seja ele clinico ou subclínica, no caso de mastites e clinico no caso se diarreias, pneumonias, infecções de casco, ou qualquer outra infecção sensível ao seu ativo. O uso é através de seringas e agulhas esterilizados, aplicando o AcurA por via intramuscular na dose única de 1ml para cada 20kg de peso vivo.

“AcurA possui o melhor custo benefício da categoria, 1 frasco de 25 ml trata um animal de 500kg em dose única, com descarte zero para o leite e 4 dias de carência para o abate”, acrescenta Humberto. O medicamento pode ser armazenado na própria fazenda. Sua indicação em dose única,promove menor manejo e menos stress aos animais tratados com alta rapidez na visualização da melhora clínica do animal. A segurança em utilizar em vacas no período de lactação para o tratamento das infecções com descarte zero do leite traduz em mais rentabilidade ao produtor, pois ele terá uma rápida recuperação do animal em dose única e poderá ainda comercializar o leite produzido sem perdas e com segurança. “AcurA é segurança no tratamento, animal saudável, menor manejo, alimento seguro para o consumo e menor rentabilidade ao produtor”, garante a empresa.

Funrural considerado constitucional


O processo sobre o pagamento do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) ainda está em andamento no Superior Tribunal Federal, mas não há dúvidas sobre as obrigações do produtor rural pagar daqui pra frente a contribuição. A Cooperativa de Laticínio de Guaçuí nunca deixou de recolher a exigência, já temendo futuros problemas com a Justiça, mas acima de tudo, para assegurar os cooperados. 

O fundo é destinado a Previdência Social. O imposto cobrado sobre o resultado bruto da produção comercializada atinge produtores de todo o país, independente do tamanho da produção e também atividade. Mesmo quem decide recolher INSS por fora, é obrigado a pagar o Funrural. De acordo com o Presidente da Colagua, Burthon Moreira, a cooperativa quis recolher por adotar uma política mais conservadora.

“Muitos ingressaram com ações na Justiça, questionando a inconstitucionalidade desse imposto, mas as ações eram de caráter subjetivo. Fazendo valer uma suposta decisão Judicial que englobava a todos, visto o carácter subjetivo e pré-estabelecido das pessoas pagarem a contribuição. O Funrural esclarece que a empresa precisa reter os créditos e repassar para a União, isso estava claro na legislação, porém, algumas empresas do ramo de laticínio não retinham e não passava para a União, outras, retinham o crédito e não passaram para União. A cooperativa sempre adotou uma conduta mais conservadora, como não havia nada transitado e julgado, não quis se manifestar. Só que a massificação da informação errada, que a cobrança era indevida, trouxe para nós prejuízo financeiro, perdemos competitividade financeira no mercado e os laticínios aliciaram alguns produtores”, conta o Presidente.