Crescimento de piquetes no sítio de Francisco Cortat
Um trabalho programado que tem
surtido ótimos resultados no campo. São os piquetes rotacionados, com ajuda de
técnicos capacitados e produtores com vontade de fazer diferente, o processo tem
feito uma revolução na nutrição animal. Pasto verde, alto e de ótima qualidade
que tem alimentado o rebanho, melhorando o valor nutricional do leite e sendo
uma alternativa viável, em tempos que se combinam a crise e a seca.
Propriedade de João Paulo Serafim
Nas fotos, dois exemplos que
trabalho e programação andam muito juntos. Na propriedade de João Paulo Serafim
Azevedo, na localidade de Santa Terezinha, em Guaçuí, a área tem 1.8 hectares
de piquete, ela foi adubada nas primeiras chuvas de outubro, o resultado foi
rápido. Antes a programação era um piquete para noite, mas a evolução foi tão
boa que a oferta foi dobrada. “O gado já começou a rodar. Agora, temos um
piquete para noite e outro para o dia. Tínhamos separado 28 noites, o tempo
caiu pela metade atendendo também durante o dia. Usamos a mombaça como capim e
nesta propriedade, não usamos irrigação”, destaca Clério Soares Moulin, técnico
agrícola.
Também sobre a supervisão do
técnico que atua no projeto “Mais Leite”, podemos notar a capacidade do
crescimento na propriedade do também cooperado Francisco Cortat, diferente do
primeiro exemplo, Francisco usou da irrigação para o crescimento dos piquetes.
Tudo foi feito de forma bem planejada, correção de solo, uso de adubação e
planejamento para as áreas irrigadas.
“No caso de Francisco, o trabalho
de nutrição está muito bom e cooperado precisou fazer investimentos na
propriedade para conseguir este retorno que avaliamos. Temos outras etapas
agora para seguir, estamos focando na cria e recria. Porém, importante dizer
que a produção de leite na propriedade deu um salto e a tendência é crescer
cada dia mais”, afirma Clério, que acredita na parceria entre cooperado e
técnico.
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