A 1° Feira de Negócios de Guaçuí que aconteceu na semana passada, ainda está repercutindo no município muito positivamente. Pessoas que passaram pelo stand da Colagua, assinaram uma lista e concorreram a cestas de produtos da cooperativa. Derivados do leite, que resumem o melhor do Caparaó. As ganhadoras Ariana da Silva e Rosiani Medeiros, foram até a Colagua receber a premiação. Elas foram recebidas por funcionárias, representantes do Conselho Administrativo e pelo Presidente, Burthon Moreira. A Colagua agradece a confiança!
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sábado, 10 de setembro de 2016
domingo, 4 de setembro de 2016
Cooperativa alcança sucesso na Feira de Negócios
O stand sempre cheio e com degustação
Para o Presidente da Colagua,
Burthon Moreira, o saldo foi muito positivo da participação da cooperativa. “Nosso
stand recebeu inúmeras visitas de cooperados, conselheiros, parceiros,
colaboradores e produtores rurais. Esse sucesso foi alcançado pela participação,
envolvimento e entusiasmo de nossos colaboradores. Resta-me apenas agradecer a
todos que contribuíram pelo fortalecimento da Colagua”, afirmou Burthon.
Funcionários se uniram para atender ao público
Um trabalho que vem se consolidando
através de constantes divulgações nos principais mercados da região com as
degustações. “A Feira foi importante para fazer avaliações, incrível a
participação desta equipe sempre unida. Estou muito satisfeito”, lembrou o
Supervisor de Vendas, Vilmar Diniz.
O fortalecimento da Colagua começa na confiança dos parceiros
A curiosidade dos consumidores
chamou a atenção da funcionária da Colagua, Kaylane Ferreira Costa, com toda
paciência conversou e explicou o resultado que não poderia ser outro: se
encantam com a qualidade. “Os que moram em Guaçuí já conhecem, mas de outros
municípios perguntam como comprar onde vivem e falo os caminhos. Já estamos em
mercados de Cachoeiro e Grande Vitória. Quase 500 pessoas assinaram nossa lista
de presença que concorre a uma cesta de produtos, mas muitos vieram e não
assinaram”, lembrou a funcionária.
Cooperados também levaram a família para prestigiar
Superação de expectativa da Acisg
Sábado foi o dia de mais movimento na Feira
O entusiasmo com o evento estava
estampado no rosto dos comerciantes e empresários, uma superação de
expectativas desde os organizadores até ao público. De acordo com o Presidente
da Acisg, Associação Comercial e Industrial de Serviços de Guaçuí, Marcos
Jahuar, que criou a 1° Feira de Negócios, tudo foi perfeito e ultrapassou as
expectativas. Cada comerciante teve a consciência de mostrar o que tinha de
melhor, sem se preocupar muito com as vendas.
“Em trinta dias colocamos mais quarenta
novos associados na Acisg, ainda temos a promessa de associar mais gente e
muitos comerciantes querem participar do próximo evento da instituição. A regra
é clara, só vai participar quem for associado e vamos fazer um preço especial
para eles. Não mostramos uma competição e sim uma união”, explicou Jahuar.
A integração com agricultura foi
um diferencial na Feira e acabou sendo, o principal motivo que estimulou a
Colagua a fazer está parceria. “Sem agricultura não tem comércio. A feira está
linda, por isso, trouxemos agronegócio e a agroecologia. O exemplo dessa união
do campo e indústria é a Colagua, a conta é simples, se a Colagua continuar
existindo vai ter emprego para as próximas gerações. Queremos começar da base essa
conscientização, temos um projeto que vai implantar nas as escolas, como é
importante comprar no comércio de Guaçuí. Tem mais novidades vindo, aguardem”,
finalizou Jahuar.
Acompanhe mais momentos do stand Colagua:
Produtos Colagua caíram no gosto do público
Durante todo o tempo o documentário da Colagua foi exibido
Incansáveis no atendimento ao público
O último dia contou com esse trio animado
Cooperados participaram da 1° Feira de Negócios
Isaias Lobato atento as palestras em busca de mais informações
Em busca de mais conhecimentos,
cooperados Colagua aproveitaram para prestigiar a 1° Feira de Negócios de Guaçuí,
durante o ciclo de palestras na tarde deste sábado, 3, no Parque de Exposições da
cidade. Autoridades envolvidas com meio ambiente, agricultura, Incaper e outros
segmentos rurais, aproveitaram para trocar experiências o que fortaleceu, ainda
mais, o encontro.
O cooperado Isaias Lobato do
Sítio Paraíso, ouviu com atenção a palestra sobre cafés de qualidade. Ele é um
dos cooperados que consegue consorciar o café com leite tendo sucesso, nas duas
atividades, apenas conseguiu encontrar o segredo da qualidade. Atualmente, tem
quarenta mil covas de café, consegue tirar diariamente 170 litros de leite para
cooperativa. Um trabalho árduo, mas cheio de satisfação para o agricultor que é
natural de Iúna e vive em Guaçuí há 20 anos.
“Na Colagua sempre consigo ficar
entre os cinco no ranking de qualidade e isso é muito bom, no café tive a
surpresa de bater uma pontuação de 81,83 considerando o grão muito bom. Quero continuar
investindo porque acredito no campo e isso faz toda diferença. Primeiro busquei
a qualidade no leite, foi aos poucos que cheguei ao ponto do café”, afirma
Lobato.
O setor primário representou como ninguém Guaçuí
O Chefe do escritório do Incaper de
Guaçuí, Maxwell Assis, também esteve presente e reconheceu todo o empenho da
Associação Comercial e Industrial de Guaçuí, Acisg, de envolver em um evento,
os principais segmentos de Guaçuí. “Prova que existe essa interdependência
entre os setores primários, que precisam mesmo debater e produzir. O evento
trouxe as duas feiras de produtos orgânicos e agroindústria, além disso, o
artesanato como uma economia solidária. Eles tiveram êxito em unir a associação
com a comunidade”, completa Max.
O setor privado precisa mostrar essa força
A interatividade na 1° Feira de
Negócios de Guaçuí não foi nada acidental, esse era o principal objetivo para
mostrar ao público os setores organizados de Guaçuí sendo à base da economia da
cidade. De acordo com Rodrigo Simões, um dos diretores da Acisg, o evento
superou todas as expectativas e principalmente é que todo o dinheiro vai ficar
em Guaçuí, desde montagens, aos stands e passando pela praça de alimentação. As
vendas foram satisfatórias e mais que isso, apenas 10% que estão presentes não é
de associado.
“Isso só provou que podemos fazer
uma festa linda e com pessoas daqui, pegamos como exemplo, a cidade de Venda
Nova do Imigrante que representa que a união da comunidade, fazendo eventos sem
nenhum poder público dá certo. A Festa da Polenta é um incrível sucesso há
décadas. O setor privado precisa fazer essa mobilização. Em dois dias, seis mil
pessoas passaram pela feira e no fim de semana, esse número pode chegar a 12
mil. Pessoas de vários municípios da região”, finalizou Rodrigo.
Cooperados marcaram presença durante a 1° Feira
Isaias Lobato atento as palestras em busca de mais informações
Em busca de mais conhecimentos,
cooperados Colagua aproveitaram para prestigiar a 1° Feira de Negócios de Guaçuí,
durante o ciclo de palestras na tarde deste sábado, 3, no Parque de Exposições da
cidade. Autoridades envolvidas com meio ambiente, agricultura, Incaper e outros
segmentos rurais, aproveitaram para trocar experiências o que fortaleceu, ainda
mais, o encontro.
O cooperado Isaias Lobato do
Sítio Paraíso, ouviu com atenção a palestra sobre cafés de qualidade. Ele é um
dos cooperados que consegue consorciar o café com leite tendo sucesso, nas duas
atividades, apenas conseguiu encontrar o segredo da qualidade. Atualmente, tem
quarenta mil covas de café, consegue tirar diariamente 170 litros de leite para
cooperativa. Um trabalho árduo, mas cheio de satisfação para o agricultor que é
natural de Iúna e vive em Guaçuí há 20 anos.
“Na Colagua sempre consigo ficar
entre os cinco no ranking de qualidade e isso é muito bom, no café tive a
surpresa de bater uma pontuação de 81,83 considerando o grão muito bom. Quero continuar
investindo porque acredito no campo e isso faz toda diferença. Primeiro busquei
a qualidade no leite, foi aos poucos que cheguei ao ponto do café”, afirma
Lobato.
O setor primário representou como ninguém Guaçuí
O Chefe do escritório do Incaper de
Guaçuí, Maxwell Assis, também esteve presente e reconheceu todo o empenho da
Associação Comercial e Industrial de Guaçuí, Acisg, de envolver em um evento,
os principais segmentos de Guaçuí. “Prova que existe essa interdependência
entre os setores primários, que precisam mesmo debater e produzir. O evento
trouxe as duas feiras de produtos orgânicos e agroindústria, além disso, o
artesanato como uma economia solidária. Eles tiveram êxito em unir a associação
com a comunidade”, completa Max.
Um dos diretores da 1° lembrou sobre a importância do setor privado
A interatividade na 1° Feira de
Negócios de Guaçuí não foi nada acidental, esse era o principal objetivo para
mostrar ao público os setores organizados de Guaçuí sendo à base da economia da
cidade. De acordo com Rodrigo Simões, um dos diretores da Acisg, o evento
superou todas as expectativas e principalmente é que todo o dinheiro vai ficar
em Guaçuí, desde montagens, aos stands e passando pela praça de alimentação. As
vendas foram satisfatórias e mais que isso, apenas 10% que estão presentes não é
de associado.
“Isso só provou que podemos fazer
uma festa linda e com pessoas daqui, pegamos como exemplo, a cidade de Venda
Nova do Imigrante que representa que a união da comunidade, fazendo eventos sem
nenhum poder público dá certo. A Festa da Polenta é um incrível sucesso há
décadas. O setor privado precisa fazer essa mobilização. Em dois dias, seis mil
pessoas passaram pela feira e no fim de semana, esse número pode chegar a 12
mil. Pessoas de vários municípios da região”, finalizou Rodrigo.
sábado, 3 de setembro de 2016
Tarde de palestras na 1° Feira de Negócios de Guaçuí
Produtores de toda a região participaram das palestras
Novas informações no campo foi o
principal assunto discutido nesta tarde, 3, na 1° Feira de Negócios de Guaçuí,
na praça de alimentação do evento que está acontecendo no Parque de Exposições
do município. Três palestrantes conseguiram dar um apanhado econômico, tecnológico
e cultura na visão agrícola da região. Cerca de cinquenta pessoas participaram
do encontro, que compartilhou mais conhecimento entre agricultores e empresários.
A valorização do campo surgiu como o principal caminho de sucesso.
Sincafé apresentou projetos para a cafeicultura regionalO Presidente Sindicato da Indústria do Café do Espírito Santo, Sincafé, Egídio Malanquini, descreveu de uma forma geral a importância do café no capixaba no cenário nacional e como o produtor precisa ser incentivado a participar desse ciclo com êxito. “Nós somos criativos e perseverantes. O Espírito Santo tem dado esse passo importante, que faz um ciclo desde a produção até a xícara, do produtor ao comerciante. O Espírito Santo tem avançado muito nesse processo. Toda cadeia precisa ter sucesso, mas a qualidade é o segredo. O café tem três ciclos de vida e todos precisam de dedicação. Precisamos ampliar a comercialização de café no estado. A região do Caparaó já é um exemplo de superação de qualidade. O novo passo é o café de qualidade com certificações por regiões, instrumento também de marketing e comunicação. O plantio de café é um processo cultural, mas com informação e tecnologia é possível trabalhar. A sustentabilidade é hoje a fala da vida”, destaca Egídio Malanquini.
O Sincafé tem atualmente de 30 a
40 produtores, segundo o Presidente, a expectativa é chegar a 2.500, com alta
mobilização de toda a cadeia. “Novas instituições também estão agregando valor
para ampliar a cadeia, como a Abic que fez um certificado de pureza e
qualidade. O café é um grande negócio, porque pode transformar as pessoas da
zona rural. Um café que marca mais de 70 pontos pode ser vendido até R$ 800 a
saca. Guaçuí teve durante a feira um produtor que chegou a marcação de 83
pontos”, afirmou o Presidente, que ficou satisfeito com o comprometimento dos
agricultores locais.
Bandes aposta na diversificação cultural para o crescimento do ES
Com a missão de fomentar o
desenvolvimento o palestrante Paulo Sérgio Frederico, Gerente de Relacionamento
do Bandes, do segmento rural, falou da importância de buscar recursos para o
crescimento da propriedade. Paulo citou o exemplo da Colagua que oferece assistência
técnica continuada que é a base para o investimento no agricultor.
“Não adianta financiar sem
projeto e assistência técnica rotineiramente. O Bandes financiou diversas vacas
na região, mas quando observamos de perto vimos que o produtor não investiu
necessariamente no objetivo”, lembra o Gerente. Durante a conversa com os
agricultores, Paulo destacou um processo de automação feito com muita frequência
em países desenvolvidos, um robô que faz a ordenha mecânica e dá um ótimo
resultado. O exemplo é completamente longe da atual realidade da região, mas
futuramente um crescimento necessário.
Analise se solo, um passo importante para o produtor
Crescimento com solo ideal
As maneiras de ter um trato ideal
com o solo foi a orientação do agrônomo Fernando Lopes Pimenta que encerrou o
ciclo de palestras na 1° Feira de Negócios de Guaçuí. Com dicas sobre sucesso na
produção, manejo adequado e a escolha de um café adaptado para a região, o
palestrante fisgou a atenção dos agricultores. Fernando é da Fazenda Café
Pimenta enfatizou que a analise do solo precisa ser o primeiro passo de todo
agricultor.
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