Palestras reuniram centenas de cooperados, cursos e o "Dia de Campo" foi uma troca de experiências e um momento de retirada de dúvida. A busca pela qualificação profissional foi uma marca registrada da Colagua em 2015, para 2016, esse deve ser o mesmo caminho a ser seguido pelos produtores, técnicos, funcionários e parceiros da instituição. Transformar a Colagua num centro de parceria e crescimento pessoal, que acaba sendo o reflexo na Colagua.
“Em relação ao balanço social, consideramos que foi muito positivo, conseguimos alcançar números bons na participação de cooperados no nosso ciclo de palestra, participação de parceiros palestrando sobre temas de grande importância, como controle de doenças, relação a manejo de animais na propriedade, manejo de propriedades, enfim foram muitos assuntos. O Dia de Campo foi um marco, porque podemos constatar os resultados da comunidade de Pratinha de Santa Luzia. Não tem como você deixar de falar da necessidade da participação do produtor, a participação é fundamental. É possível usar de baixa tecnologia, ureia sulfatada, uma produção de baixo custo”, afirma Burthon.
Na questão estrutural da Cooperativa, algumas coisas foram mantidas e outras tiveram pequenas modificações. “Seguimos, nos mesmos modelos da parceria da Colagua e Veneza, no entanto, por razões operacionais, a Veneza deixou de produzir no nosso parque industrial, continuamos a Inter cooperação. Nessa parceria, fizemos a ampliação significativa da industrialização no padrão dos nossos produtos, principalmente nos derivados do leite. Aumentamos a inserção de derivados, tiramos aquela imagem de vender apenas o leite, mas sim, todo o portfólio, ampliamos a produção. Houve um aumento significativo da produção de derivados”, explica o Presidente.
Para 2016, existem muitos planos que precisam ser colocados em prática, maior volume de informação e ajuda para o produtor estão no planejamento. “Ampliar a assistência técnica para incluir novos cooperados, sair dessa zona desconfortável, entrar numa zona mais confortável para a pessoa ter satisfação entusiasmo com a atividade leiteira. Ampliando o ciclo de palestras técnicas, principalmente temos a intenção de ampliar novos mercados de derivados. Queremos tocar o coração e a consciência do cooperado, para que ele participe da cooperativa com mais intensidade, compromisso e envolvimento. É preciso entender o espaço que cada um ocupa, dar essa sensação de pertencimento. O produtor bebe o leite que produz? Hoje, nós estamos conquistando novos mercado, destaque para a qualidade de nossos produtos e escala”, finaliza Burthon, que deseja a todos um Feliz Natal e um ano novo, com muitas realizações e paz.